segunda-feira, 15 de junho de 2015

CONTAGEM DECRESCENTE ...Eleições Legislativas_2015 A luta pelo tacho, irrevogável!

O trio da decadência... Passos-Portas-Mº.Sem Pasta
Em terra de papoilas...
A luta pela continuição do acesso ao pote público...fundos europeus

O cenário das eleições legislativas  vai abrindo, paulatinamente, as cortinas. No palco apresentam-se como actores principais: P. Coelho, como farsante e mentiroso nato [Veja vídeo abaixo] e P. das Portas abertas, como o génio das decisões irrevogáveis e cuja brincadeira custou caro ao país pela imediata subida dos juros. A ministra da agricultura aparece no palco norueguês na forma de  borracha de cautchu, representante do génio irrevogável. Sempre que haja feiras ou romarias, a sua silhueta levanta o moral do Paulinho. Todos comandados pela vetusta fábrica dos pastéis de Belém! O país não está para ajustes. A chaminé apoiada neste trio, de triste memória, ruirá por si própria, queiram os deuses.
 Neptuno zelará pelo Divino Augusto, pelos relevantes serviços prestados à  Roma imperial e corrupta. O tempo dos bárbaros está a chegar diz este malfadado trio, cujos valores patrióticos se resumem a um símbolo na lapela, deixando arruinado de vez um país sem meios económicos e empresariais para levantar o país do estado a que esta miséria de políticos conduziu este país. Não é apenas, como qualquer pateta P.M. diz, da atribuição das culpas ao Partido Socialista, pois convirá não esquecer a assinatura do PSD, como o peseteiro Catroga bem sabe e como o entendido de Belém sabia, de há muito tempo, a corrupção que grassava pelo BPN e cujos autores gravitavam em torno dos seus calções. 
 Junte-se o recente amor pelas pescas, pelo mar e pela agricultura e aponte-se o dedo ao divino Augusto. As facções políticas  da cidade encarregar-se-ão da guerra civil. O divino augusto terá já a sua imortalidade garantida e as prebendas dos povos subjugados, salvaguardadas. Como na Hispânia antiga, as tribos compreenderão melhor o discurso dos povos invasores. O mare nostrum desapareceu ...  pela mão do imperador que destruiu as pescas e agora reclama um mar português. Já não há pachorra, como qualquer alentejano diria... Demita-se o povo português, enlate-se de vez a sardinha!
A ministra da agricultura trocará de nome, transformando como num conto de fada  benfazeja, agricultura em pescas, por magia! Esta Ministra do lirismo do Portas é a mesma que quer fazer voltar ao bacalhau, a pataco! Nas feiras e romarias, tudo será permitido! A bem de um paraíso celestial, ao virar da esquina, onde as jóias e o mel se misturam em perfeita simbiose, tal como o farsante aldrabão, o irrevogável das feiras e o divino augusto propagandeiam.  O povo português reconhece e agradece a tão elevados cérebros que por toda a parte reconhece o progresso e bem estar dos habitantes de uma pátria que não existe mais. Ressuscitem a tese do paraíso das delícias terrenas. Não vá o leitor questionar,  como deve, frases feitas  de um artista de circo e cujo critério de ponderação foi fixado pelo próprio nas legislativas anteriores. Esta ligação já foi indicada no passado , mas aqueles que não tiveram a oportunidade de testar a coerência, o brilhantismo da palavra e a retórica do artista Passos Coelho têm agora a possibilidade de recapitular. Um exemplo clássico dum político aberrante, dum ignorante, sem lei nem pudor. Que se lixem as eleições foi um devaneio inocente do passado. Pois, pois, coelhinho saído da toca...
Fernando Torquaz receia que o escrito de hoje seja demasiado austero e cáustico, mas é deveras realista. A cartilha do Passos, mendigo invertebrado da finança especulativa  não tem vontade própria e não passa de um vil serventuário do ministro prussiano das finanças. Mandam-lhe ganir contra e Grécia, e assim faz. Esquece que há, por detrás, a soberania de um povo que convém defender. Vai pelo caminho simples, bancarrota socialista.  A Merkel não desconhece certos factos e sabe que a humilhação dos povos só pode conduzir ao desastre. A cobardia de um governante nunca venceu a posição firme dos cidadãos. Os Zé Ninguém e os jerries têm uma força cívica e moral, que vence o medo imposto pelos governantes de vários estilos e pela actual camarilha governante, através da imposição de um medo latente.
 Passos Coelho vai às urnas para ser julgado pela sua incompetência e não pelo mérito ou demérito de governos anteriores. Ao assinar o memorando da troika sabia ao que ia. E como se veriia e era previsível, mentiu, e insiste na mentira prolongada. A sua incompetência manifesta-se na ignorância em que não atribui qualquer responsabilidade à crise internacional de 2008, A avaliar pelos métodos salazaristas nunca teria passado de um amanuense e se, porventura, existisse o conceito de pátria honrada o pin na lapela levá-lo-ia a julgamento por traição, pois vendeu tudo o que gerações anteriores à sua conseguiram erigir. Aqui vão alguns dedos: EDP, TAP, CTT,... Claramente, também não é responsável por outras de igual jaez como a implosão da PT, mas Passos Coelho tem de responder pelas que fez. A dupla Passos-Portas vangloria-se  do sucesso da venda e argumentam com defesa do interesse nacional. Simplesmente, de pasmar! De pequenino Fernando Torquaz percebeu que não é nada bom sinal, vender propriedades que outros sofreram para as adquirir e vendê-las pelo preço da uva mijona. Só de um alcoolizado que pretende vender banha da cobra.
O preço(2015) aproximado de um avião A320  ronda os 97 milhões (USD). Se compararmos este valor com o montante da venda arrecadado pelo Estado (cerca de 10 milhões de euro), o cidadão português só pode perguntar: Mas como é isto possível? Afinal quanto valeu o sacrifício para o país  para levantar do zero uma empresa como a TAP?  Qual o valor tecnológico  acrescentado da entrega desta empresa ao sector privado? A lógica do Passos é simples, tudo o que cheire a sector público é para alienar, a preço de saldo e a qualquer carteira recheada. É um imbecil, mas extremamente perigoso governante, que destrói a juventude deste país, convidando-os a emigrar, aliena os bens deste país para cuja criação em nada contribui, vende empresas e o know-how português e, como corolário final, auto-elogia-se com o sucesso das vendas e , core-se de vergonha!, para benefício do país. Não há pachorra, para tanto despudor. Chame-se o relvas, de novo, para a farsa ser ainda maior.
A fibra dos homens mede-se nas ocasiões difíceis. A saída dolorosa da situação é exigente e difícil e Fernando Torquaz sabe que neste período difícil se exigia competência, rigor, disciplina e justiça. Em todas estas componentes falhou. Baseado em pérfidas mentiras. O cidadão comum nunca viveu acima das suas posses [e os que viveram que sofram as consequências, [ com os políticos à cabeça-enquanto responsáveis mores desta trapalhada ] e o sofrimento da população serviu, apenas, para pagar a dívida dos bancos alemães e franceses , entre outros, liderados por banqueiros que continuam impunes. A Alemanha cumpre o seu papel: quero o meu dinheirinho emprestado de volta aos bancos alemães e o pobre Hollande obedece e segue o formulário.
Àparte a C.G.D. quase todos os bancos portugueses tiveram de ser intervencionados, à custa dos impostos do Zé Povinho. O caso BES constitui mais uma cobardia do homem da Mantarrota, esquivando-se da sua responsabilidade e alijando-a nas costas do Governador do Banco de Portugal.
Todos os deserdados da vida, desempregados, reformados, cidadãos atingidos pelos impostos letais,  o reconhecem. Porém não é a um político lambe-botas que se lhe reconhece qualquer autoridade política para a governação de um país. Passos Coelho é, afinal, o subproducto dos sem-profissão que navegam nos partidos políticos. Muitos portugueses são peremptórios na sua decisão e conclusão: vai trabalhar e ter uma profissão, exercida dignamente, como aconteceu com a maioria dos reformados. Impondo legislação que Passos ignorou e, segundo ele, por pura ignorância. Valha-nos um profeta da desgraça ... qualquer oráculo de Belém serve para o efeito. Sob o olhar do ministro sem pasta deste governo.
Por isso sugere, para amenizar o tema o conjunto de ligações abaixo indicadas. Com humor alemão à mistura e assuntos trágicos atuais, vistos por eles próprios. A anafada Merkel verá o povo grego, não os politiqueiros lá do sítio, com respeito e mesmo que as negociações financeiras corram mal, o povo grego sobrevivirá, mas não sem sofrimento desmesurado. Passos pode interrogar-se sobre temas que até os próprios alemães admitem [V.video abaixo ou aqui] e deixe de ser profeta em terra alheia, emitindo bitaites sobre a Grécia, não se metendo onde não é tido nem havido Sabido é que chamado pelo seu master, toca as notas que lhe são solicitadas. Quando não interessa manda-se a viola como figurante de 3ª.linha tal como na manifestação Hebdo. A Europa e os governantes tacanhos também serão julgados pela história, mas até lá, há um caminho duro a percorrer e na primeira linha do sofrimento estarão as várias variantes dos tommies e jerries, em sucessivas vagas de gerações. Não se sabe o final de tudo isto, mas como a globalização impõe a finança constituirá a expressão máxima do capitalismo selvagem e da pilhagem universal dos recursos terrestres, à escala mundial, no interesse de alguns. Com o beneplácito, complacência e suporte dos políticos servis. Estamos, por ora, nesta onda. Por isso, os tempos vindouros serão de muita incerteza e sofrimento. Carregue nas ligações abaixo, escolhendo o que mais lhe interessar.
 

 As promessas de Passos
 O aldrabão 2010-2011-no seu melhor
 Dança  original grega, video ZDFneo
 Zorba 
 Griescher wein  -K. Yurgens
Passos Coelho volta às mesmas notas de sempre. Bancarrota socialista, diz ele. Profissão de fé dum fanático de direita, paradoxal ex- comunista. O imbecil que disse o que disse, continua na sua fanfarronice e aleivosia permanentes.  Passos Coelho dá garantias pré-eleitorais de uma terra prometida onde correrá o leite e o mel. Não indica a data, pois sabe não existir. Entretanto, reincide e promete ataque aos perigosos reformados, fonte de todos os males do país. À  falta de qualquer outro argumento racional, os reformados são alvo predilecto do seu ataque e saída única da crise que vislumbra. É  uma pilhagem fácil de bens alheios. O resto é conversa de um imbecil muito perigoso. Basta acreditar na sua palavra e na do irrevogável Portas para resolver os problemas do país.  Música de fundo que serve os meninos jotinhas, de colarinhos nunca manchados na vida do trabalho real, perfilados para o tacho partidário e as negociatas à sombra dos contratos e dos fundos. 
Sermão, que de tantas vezes repetido para as plateias das várias confrarias do chouriço, da alheira ou de confrarias sem nome, já cheira a podre.  Os portugueses já vão conhecendo as manhas do imbecil mas perigoso farsante, mas e  enquanto não acabar a crapulagem que gravita em torno do(s) partido(s) nada feito. A aspereza destas linhas, ressalva com igual veemência a honorabilidade de alguns políticos, que fazem do bem público a causa das sua lutas e da sua vida. Casos raros e , como tal, dignos de nota.
Passos Coelho, como era previsível das aleivosias de um primeiro ministro impreparado para o cargo, tem que responder pela sua catastrófica governação e das malfeitorias feitas. O exemplo da privatização da TAP, à revelia de tudo e todos, e a pressa da sua privatização revelam ao perigosidacde de semelhante político. Após esta estocada, que resta da soberania de um país? Nada, apenas cacos. Já só falta a privatização da água, a qual acontecerá no próximo round se lhe derem a oportunidade.
 E assim se transformará um país soberano, num território de servidão, onde os seus habitantes viverão em  escravatura permanente, subjugados a interesses estrangeiros e privados de liberdade.
  •  Pretende, com a sua mais recente parvoíce, convencer que o convite à emigração é mais um mito urbano ? Ó pobre coitado, não sabe bem o que diz!
  • Vislumbra no ínfimo decréscimo do desemprego -0.2% fazer esquecer a hecatombe de cerca de 600 000 empregos perdidos? Pobre rapaz, que pretende fazer passar a ideia que ao ganho de 10000 empregos se esquece o número relevante de centenas de milhar de empregos perdidos !
  • Procura ainda, em pleno dia, com a sua candeia mágica mais alguma unha, em qualquer dedo perdido que reste para privatizar? Pobre máscara, que devia cobrir-se de ignomínia!
  • Entrou em estado de delirium tremens, ao sondar as visões fantásticas da salvaguarda dos interesses nacionais nas mãos dos privados? Pobre rapaz, anda de  olhos vendados!
  • O paraíso português está à vista. A competitividade consegue-se com um infinito de analfabetos ciêntificos? Qualquer dia, não se sabe distinguir a foice do martelo. O Relvas está atento aos cursos de formação. Traga-o de volta à política e ao exercício pleno da aldrabice. Caso contrário, fica a ameaça da não venda da batata e da propaganda da banha da cobra
     
O PM fala da insustentabilidade da Segurança Social. Como se pode ter confiança num índividuo, sem profissão definida, que não descontou para a Segurança Social e sofre de amnésia quando se pergunta em que empresas trabalhou ? É a Tecnoforma modificada,  mais uma vez. Por vezes as espinhas na garganta custam a engolir. Ça, ne vas pas!  E quanto ao seu coligado, há a questão mais uma vez dos submarinos. Quando se não explica e se esconde a verdade, volta-se aos submarinos que devem ter um lastro enorme para não virem à superfície.

Este Passos é o mesmo que aliado a um licenciado Relvas, diz ele, mente como o vídeo acima registou. Ou seja, o cargo de Primeiro Ministro é ocupado por um individuo que escolhe como braço direito este  personagem e como modelo de empreendedorismo um outro de seu nome Dias Loureiro. Pobre diabo, que não vê e não quer vêr um horizonte limpo de manhosices partidárias.

E a dualidade fatal, política e corrupção, continuará intocável, como sempre. A bem da nação e da falta de prisões, que numeradas de 1 ... a  444 se revelariam insuficientes, acordasse a Justiça. É claro que os jotinhas e seus mandantes vêm no caso Sócrates, o tantra das suas delícias. Fernando Torquaz tem uma posição clara e simples: à Justiça convirá julgar, com isenção, com celeridade e com factos provados. Já há demasiadas suposições-basta seguir os pasquins e as T.V.  do reino. Porém, já se começa a duvidar da Justiça e o cidadão comum já reclama certezas e não apenas evidências de  brincadeiras perigosas.

Os homens do saiote de Belém, ligados ao BPN e o elogiado administrador da S.LN. andam por aí, eivados de empreendedorismo.  P. Coelho o garante, em noite de estrelas cintilantes! Aplaudido, limpo, limpimho, pela ternurenta plateia da sua tribo PSD, de sorrisos largos. Para evitar alarido, Passos delega no Banco de Portugal o imbróglio BES, Como cobarde, daí lava as suas mãos. O povo português, já escaldado, espera novo contra ataque aos seus bolsos.

 Há, com certeza,e não se duvide gente séria no PSD e que não se banha nas mesmas águas do visionário P. Coelho, do louco das fantasias económicas futuras, do modelismo empreendor do Loureiro a Dias, figura grada do augusto de Belém, figura protegida como Conselheiro de Estado e dos negócios obscuros.  Até nem faltava na assembleia dos encantados,   o homem da aldrabice fatal do Iraque, o neófito das andanças pelo MRPP-Barroso, do genial político durão dos tempos de austeridade e do intelectual prefaciador do Relvas, em versão literária.

E assim se esvai a vida do Coelho lustroso. Adulador da Merkel, do activo manipulador do bastão sobre a classe média, do fanático ideólogo anti-grego, do fiel anjo benfazejo da banca, das privatizações a pataco, da entrega dos sectores vitais dum país a estrangeiros (EDP-China), Telecomunicações a arrivistas de fundos vários, a TAP a navegação incerta. A troika e os seus indefectíveis apaniguados-além troika, reduziram este país a um mero espaço de proctetorado, comandado por pequenos farsantes, sem vergonha, e que a sua insignificância os reduz a nulidades, mas de perigosidade extrema. Do país, já só restam cacos e a propaganda balofa dum porvir radiante e a imposição do medo ao povo português. Da cátedra do poder ou do palanque das T.V:, falam as mais depravadas bestas de que há memória num, outrora, país. Olha-se em redor e só se vêm escombros, de que estes farsantes são responsáveis, mas não em exclusivo. A tacharia do centrão PSD-CDSD-PS compreende panelas de diferentes cores.

Enquanto o povo português não conseguir varrer estes parasitas dos partidos da área do poder, separando o trigo do jóio, nenhuma esperança se vislumbra no horizonte. Enquanto a Justiça não arrestar os bens dos políticos, grosseiros e malfazejos sem olhar a cores partidárias, indivíduais ou organizações dúbias, a factura irá sempre ser apresentada aos mesmos de sempre.  Enquanto os poderes da banca e da finança internacional não forem controlados, não há salvação possível. O caminho é duro e difícil, mas alguns países da Europa do Sul já iniciaram esse caminho. A Grécia, tal como Portugal, tem responsabilidades próprias. E a Alemanha que serve de referência aos mendigos Passos tem muito ainda que compreender e que contar, ao longo da sua história, sobre déficites e dívidas. Não se trata propriamente de um modelo virtuoso, como muito bem sabe o poderoso ministro das finanças alemão e como também não pode ignorar o passageiro da noite Hollande, por vivência própria do seu país.

O povo português já deveria ter maturidade para  perceber as manhas e ratices destes exemplares selvagens lusos "Aldraba, primeiro, mão firme no tacho político e no pote público e sê empreendedor, depois !". Após tormentas passageiras, todos os crimes económicos prescreverão e a tranquilidade do lar regressará ao sofá freudiano. Os menezes poderão finalmente ficar libertos  da fumaça negra dos comboios do Douro e outros foliões do mesmo estilo ocuparão as mesmas trajetórias dos Marcos Antónios. Eis, como os meninos de coro se entendem tão bem e a cartilha paternal é tão bem compreendida pelo clube!

Esqueçam os bancos rendeiros, BCP, BPN, Banif entre outros: todos símbolos de uma gestão privada impoluta. E já agora as offshores nem se discutem. O mundo liberal do fartar vilanagem! Em Portugal é crime saber-se ler e escrever. Estes assuntos são negócios dos deuses e do pateta alegre, imbecil por posição, comunista de direita por opção, tropa fandanga por falta de brio, garotalho Pedrito por falta de experiência de vida. Nada melhor do que analizar o perfil psicológico e divertido da magnífica composição de cores, dos iluminados e excelsos gestores.

Fernando Torquaz, já deambulou por muitas encruzilhadas, mas observa com estupefacção a estupidez arrogante do primeiro Passos e a sagesse do segundo Portas. para fugir aos pingos da chuva: Universidade Moderna, submarinos, vistos Gold. Tudo explicadinho na Assembleia da Republica pelo ilustrado seguidor M. Seufert, admirador do irrevogável e crítico de fraldas do 25 de Abril.
 Já muitos perceberam que nos partidos políticos vegeta uma massa enorme de parasitas, que de esquemas vários  fazem o seu modo de vida. Detestam profissões honradas e a estrada dos jotas e da filiação partidária torna-se o caminho mais fácil e directo para acessor da treta, de administrador duma qualquer empresa camarária, de receitas escondidas de óbulos  em envelopes fechados, das negociatas dos contratos directos, de tachos principescos remunerados nas privazitações, à katroga, no nutrido manancial de fundos europeus, no pote estatal... aqui, ali e acolá. .  Qualquer leitor de jornais que se preze, destaca diariamente os fumos da corrupção. Os governantes só não se entendem bem com a informática, excepção feita à lista VIP- não vá o diabo esbarrar nas Tecnoformas ocultas.
Não é a sua linguagem, compreende-se e também um coelho pode ter amnésia. Porém, as Tecnoformas  mal explicadas só aglutinam mais lama pegajosa nos sapatos de percursos escondidos.
Um seu  correligionário, explica de modo abrupto, todo o processo. Apenas, a sua mente se confunde um pouco sobre a origem de tais fazedores de futuro : " De que alfurjas, bueiros, cavernas sulfurosas, loca infecta, saíram estas legiões de comentadores, articulistas, jornalistas, escreventes, gente dos blogues, que passaram o dia das eleições gregas a pedir mais austeridade punitiva para os gregos, mais desemprego, mais pobreza e miséria, mais impostos, menos salários e serviços públicos, como retaliação e vingança por terem tido o topete de votar no Syriza? Ai quiseram livrar-se da austeridade, pois preparem-se para levar com o dobro, para não se porem com ideias! Os insultos a um dos povos mais martirizados da Europa – martírio sem resultados, como todos podem perceber – sucederam-se: não querem trabalhar, querem viver à custa de empréstimos que não têm intenção de pagar, pior do piorio, mentirosos, falsificadores de contas, enganadores de alemães, violentos, mal-agradecidos, tudo - Clique aqui ".
Fernando Torquaz é relativamente brando face a este seu correligionário, desavindo com este grupelho de fedelhos que nos desmanda. Imbecis de pacotilha, que da vida conheceram a mesada do pai, do trabalho honesto recordam as vagas ideias das bebedeiras da 24 de Julho, das tiradas irrevogáveis o esquecimento e a lavagem do inexplicável, da história europeia as vitórias e derrotas que lhes convém. Quanto às dívidas de outros, o povo rói os ossos numa miséria anunciada, come e não discute. A propaganda do governo vê crescimento económico nas miragens de verão.
 Quanto à dívida alemã, virgem mas sem grandes escrúpulos, veja o documento sobre a regularização da situação [Clique aqui] . Fica para cada leitor tirar a necessária conclusão, única, de grande fatia da dívida alemã. Entre os signatários, os perdoadores a França e a Grécia. Se a Europa e, em particular, a Alemanha não conseguir resolver um problema de qualquer Grécia e quiser impor, contra tudo e contra todos, a sua posição prussiana de austeridade a todo o custo, então muitos choques se irão espalhar pela Europa. Tal como os alemães admitem (vêr vídeo ZDRneo), os alemães estiveram quase a ganhar duas guerras. Bom senso reclama-se por se tratar, apesar de tudo de um problema menor. Na certeza de que a dívida actual, quer dos gregos quer de países similares, não pode ser paga nos condicionalismos impostos.
Fernando Torquaz sempre pagou os produtos alemães comprados e produzidos na Alemanha, a pronto. Onde não há dinheiro, não há vicíos. Ensinado assim, desde sempre. Os europeus começam a ficar fartos de vilanagens e se os políticos europeus andam a brincar com o fogo, então a Europa que se cuide! Para além da posição de Fernando Torquaz, aqui expressa, convém dizer ao Coelhinho que Stiglitz defende que a Alemanha é a responsável da inflexibilidade para a ruptura europeia e não a Grécia ao qual se junta um outro economista famoso Piketty que propõe uma base semelhante ao perdão da dívida alemã, para resolver a questão grega e é manifestamente contrário à política de austeridade excessiva. Tal como muitos outros. Não é o Passos que dá lições de economia a este nível, mas como sempre não abdica da mentira descarada sobre falta de alternativa e propagandeada pelos seus seguidores.
Conferência sobre dívida alemã
 
Fernando Torquaz não é daqueles que culpabiliza a Alemanha por todos os males do mundo, porém, as soluções kaiserianas ou prussianas aplicadas à economia - austeridade repugnante com humilhações de povos - acarretam, de igual modo, a aniquilação dum povo pela via económica. E é de uma guerra económica que se trata. O mérito cabe à Alemanha pelo pulsar forte da sua indústria e da sua ciência aplicada, mas a troca é desigual : venda de tecnologia em troca de artigos industriais menores. Em termos simplistas: venda de tratores de última geração em troca de imutáveis batatas, sem venda no mercado. Exige-se, no mínimo. a um político uma certa coerência entre a prática e as ideias defendidas no âmbito político. Ora um indíviduo que mente de maneira grosseira [ as declarações de 2010 foram por ele proferidas e não pelo seu duplo] não deve ter segunda oportunidade. Se o PSD não arranja melhor representante para liderar o povo português, então, estamos conversados. Mas cada eleitor tem de assumir as suas próprias responsabilidades e arcar com as consequências da sua escolha.
De que viveu afinal o primeiro Passos? A pergunta é simples: Quem foi o empregador de Passos Coelho? O primeiro não se recorda ? Pergunte ao relvas. O relvas não explica? Conceda-se, de imediato, o grau de doutor honoris causa. O primeiro não se lembra? Peça, então, um atestado de mendicidade às juntas de freguesia extintas. O primeiro faz confusão com o termo competitividade? Pergunte, então, o segredo ao elogiado pasteleiro Loureiro a Dias. O arguido e arquivado administrador da SLN não se recorda? Porque não pedir um atestado de amnésia temporária? Por acaso, não é um produto da fábrica de Belém? Para evitar um mais que plausível processo kafkiano porque não perguntar ao orago de Belém? Garantidamente, o irrevogável sabe, mas não diz, mas que há trio, há.
Um deles, para gáudio de muita gente, vai partir brevemente. Os seus amigalhaços o confortarão. E um voo tranquilo na TAP não lhe tira o sono e o diapasão está afinado com o Governo, como ministro sombra. Os seus discursos já só atingem os peixes de Santo António. O duo-restante, ainda tem que pensar no país esfrangalhado que resta. O tempo urge, e ainda resta um tempinho para dinamitar o resto. Acabar a privatização das águas, que a da TAP está na mira. E O Metro de Lisboa alienado e jogado borda fora. Ora não há qualquer problema que o sector privado construa uma linha de Metro, desde que ponha lá o dinheiro privado, cobre os respectivos bilhetes e amortize os empréstimos solicitados à Banca.

Porém os privados comem a papinha já feita-Metro construído, O mesmo com a TAP e já tudo prontinho a servir à mesa. O resto são balelas do Passos. Negociatas é o que dá, vender ao desbarato. Por aí irão passar muitos tachos. Como o cidadão português não percebe o seu brilhantismo intelectual e apenas recorda a sua mendicidade, junto dos seus ex-patrões, então desce o primeiro Passos aos povoados ocupados pela tribo e, galantemente, recebe os aplausos das embevecidas plateias que por razões programáticas começa pela confraria do chouriço-Bragança, descendo para a confraria da alheira-Mirandela e, finalmente, para a confraria sem nome.
Após a ofensiva da dupla P-P sobre os mesmos de sempre (trabalhadores, funcionários públicos, reformados) já se preparam para a manutenção dos tachos, sob o venerando chapéu do divino augusto. Que se lixem as eleições, foi coisa do passado. Agora é tempo de defender os tachos, sem olhar a meios. O P:M. sabe que tem punhais apontados nas costas. E não é com a frase feita" que se lixem as eleições" que os tachos dos amigos de pin na lapela e associados se prolongam.
E o irrevogável despediu-se por s.m.s. ou por carta? Ou daí se infere que o país não tem também que pagar semelhante garotice? E o cidadão português a pensar na pátria que lhe rói os próprios dedos e a perseguição fiscal já lhe atinge as unhas! E os desempregados que o país deserdou? E o opróbio que os espera? Para quem tiver dúvidas aqui vai a citação sobre todos os malandros da Função Pública  e que constitui a Magna Carta, que atinge todos os profissionais deste sector público sem excepção, e causa profunda e última do estado a que isto chegou. Ouve-se a música e sabe interpretar-se a cacofonia.
Nada disso, aliás não se percebe para que servem as inúteis televisões? Fernando Torquaz já tem saudades da menina dos berloques, pois que as doutas deidades só vão piorando. M.M. Guedes em declíneo. Como os deuses já não convencem, lança-se para gáudio e divertimento da tribo, diatribes contra os  partidos da oposição e invoca-se, quando convém, a UTAO para assuntos onde não é chamada, nem tida nem havida. Lança a confusão o Passos, escamoteia e esconde a sua política destrutiva do além-troika e depois larga o assunto com saída de sendeiro. O delírio dos apaniguados atinge o seu ponto máximo com os programas dos outros partidos, nomeadamente o do PS, e como não poderia deixar de ser com a acusação primária de sirização do PS e a vendetta continuada da bancarrota socialista, centrada em Sócrates. As suas obras megalómanas pagam-se caro, mas que actividade exercia o P.M. nos tempos de vacas gordas? Fazia como os demais jotistas, tratava da sua vidinha e detestava qualquer actividade profissional, claro. O s amigos tratar-lhe-iam de arranjar actividades pomposas. Administrador da treta, numa qualquer actividade semi-clandestina. Daí a amnésia reinante, nos tempos que passam.
 Com ar de supremo líder, em biografia encomendada para acto eleiçoeiro, redentor da Pátria que nunca conheceu,  não destoa do personagem de 3ª. linha da manifestação plebiscitária do Hebdo, em Paris. Como não poderia ser diferente. de semelhante cabeça oca. E assim se enganam os pobres Tommies deste país. Cuidado, que dentro das tribos pode surgir um Armínio qualquer, cujo resultado final seja ficar sem a sua amada. E nos piores cenários, um Fritz qualquer pode destruir -lhe o destino sonhado.
O desvario a que tudo isto chegou tem destinatário.  Um jota conduzido a P.M. por um aldrabão dos Relvas conhecidos  liquida o país, vendendo ao desbarato os dedos que faltam. Eis o reinado do duque de copas de Massamá, do submisso pedinte da Germânia, do agressor da pobre Grécia e da triste figura ministra, curvada aos pés da finança alemã, em estilo bávaro-prussiano. O povo tem nas mãos o seu voto para atirar semelhantes governantes para o caixote do lixo da história. São facilmente identificáveis através do uso do pin na lapela, A cada um dos eleitores, compete decidir. Mas não se engana ninguém: o preço da liberdade exige sacrifícios hercúleos-para além dos que existem e, apenas, a firmeza de prícipios permitirá continuar a luta. 
 Conclusão : Na óptica de Fernando Torquaz  esta coligação vai ter sobre o país as mais funestas consequências. A matriz liberal desta coligação, baseada em princípios rudimentares de que que toda a empresa pública deve ser privatizada, fere letalmente o conceito de empresas estratégicas de que um país não deve abdicar: sector energético, sector de comunicações, sector da banca, sector cimenteiro e parte do sector de transportes.  Amordaça a soberania de um país. Esta coligação destruiu todos os sectores de que o país necessitava para poder resolver a questão da dívida do pais. Sem meios de produção, não se podem pagar dívidas. Se há alguém que sabe do tema é a Alemanha e ao cidadão comum basta ler o tratado de Versalhes e a sua inevitável consequência  o Adolfo, na variante não pagámos ou na redução da dívida. .
O  mito de que a gestão privada é eficiente não passa de uma mentira grosseira: caso do fiasco PT, caso do BES, caso do BPN, caso do BCP e caso do Banif entre outros. Mas não é nada de estranhar, onde um PM impreparado para tal cargo, se limita a executar frases feitas de austeridade, propagandear  balelas de que o privado é que é bom, de que os novos tempos são de natureza diferente. Como não poderia deixar de constatar-se: as exportações crescem mas o deficit comercial aumenta. É mais outra balela dos Portas e dos Coelhos.
O sector exportador português é limitado a pequenas áreas, sendo de louvar o genuíno valor dos empreendedores que colocam os seus capitais e saberes ao serviço das empresas que lideram, e em plano secundário em benefício do pais. Só que a capacidade de exportação destes sectores é limitado e a chave principal do problema não é dito e pura e simplesmente se omite. O savoir-faire cria-se, mas o Passos expele a mais valia dos potenciais trabalhadores para a desemprego e para os países industrializados. Com a agravante de desmentir o indesmentível. Um autêntico artista. E não percebe a razão pela qual a Alemanha exporta. Com a agravante de mentir sobre o tema e sobre a Grécia. A investida da coligação anda toda assanhada com a Grécia. Tratem do país e deixem de ser propagandistas de vão de escada. 
Esgotaram-se as reservas financeiras do país, em paranoias e delírios de obras megalómanas, das quais nem PSD nem PS se podem excluir. E a corrupção no meio deste caldeirão de inferno. O Centrão sempre funcionou, nem o Augusto fica de fora. Nem as Câmaras que investem dinheiros, a torto e a direito em parques de campismo, termas e ignoram e desprezam os cidadãos de aldeias perdidas pelo país fora. A troco de abandono das aldeias. E se alimentam barcas do Inferno na TV, e se privam as populações esquecidas do básico.
Quando a tempestade chegou, o conluio das parcerias público-privadas também levou aos contratos swaps, onde interesses políticos cruzados foram bater a muitas portas. Este caso foi e é apagado da memória dos portugueses, pois as Albuquerques Marias também por aí navegaram. Safou-se, a coberto desta neblina,  o manto socrático  de onda semelhante.
 Até a Autoridade Tributária ajuda à festa, cobrando a favor das parcerias. E brinca-se às listas VIP e premeia-se o trabalho do fisco inquisitorial e estimula-se a multa,  ao polícia zeloso. Vive-se num país de asfixia, num sufoco. Consequência directa das jotas que por aí pululam. A este estado de coisas, diz-se não. Cabe ao cidadão eleitor, a escolha criteriosa e em consciência , da separação do trigo e do jóio.
A complexidade da situação portuguesa actual é enorme. Mas a União Europeia também não está em melhores lençois e se o GREXIT vencer, há outros países que , por precaução, deveriam por as barbas de molho. E a menos que a Alemanha seja bondosa com Portugal e madrasta com a Grécia, Portugal está na calha para o infortúnio. A falsidade do Passos, arvorando-se em grande mestre da recuperação económica, não passa de mais uma cilada traiçoeira, Quem tem atenuado a alta taxa de juros praticados no tempo de Sócrates - os mercados, especuladores diga-se, não tem em conta os desejos ou querer de Passos, mas é a finança internacional que tem interesse nisso e o Banco Central Europeu que com as suas políticas monetárias tem procurado levantar a Europa do caos em que está mergulhada. A  inundação da Europa com dinheiro a taxa extremamente baixa só beneficia quem tem interesse e saber no investimento produtivo. Os depositantes das contas bancárias - os que levaram uma vida de austeridade-são penalizados por rendimentos cada vez mais baixos. Bem pode a dupla Passos-Portas cantar sonatas ao luar, no paraíso celestial que está  a chegar. As fantasias da dupla esbarram na realidade da vida e as nuvens negras pairam sobre o país.  O país encontra-se ainda pior que no ponto de partida. Podem existir cofres cheios algures, mas a dívida subiu a 130 % do PIB-contra 95% em 2010. Os cofres cheios são afinal o resultado de empréstimos. As reformas estruturais são nulas. O tachismo dos boys exatamente igual e o país vendido ao desbarato, mais pobre ainda. Resultado brilhante de todo o tempo de poder do iluminado de Belém.

 Mas uma nota ficará, a União Europeia só é forte com os fracos e a austeridade excessiva só revela punição e castigo. Falhanço da troika, sem apelo nem agravo. O critério de avaliação é simples: quando a melhoria económica surgir, logo se observarão instalações fabris, pedidos de mão de obra ,dinheiro em circulação a crescer, desemprego a baixar. Não é com vendilhões do templo que se lá vai, mas o único caminho, difícil, penoso e continuado, que a cultura e o saber português poderão potenciar. Num esforço colectivo.  Foi este o caminho da Alemanha, desde os tempos de Bismark até hoje, Caminho oposto ao do seguido pelo trio, onde a divisão dos portugueses é lei. Entretanto, o BREXIT espreita em banho-maria.  Em tempo de recreação, maneje as armas tal como a dama da fita Duelo no Texas. Entretanto, aguardem-se as novas da praia da Mantarrota até que novas papoilas surjam neste pântano, à beira mar plantado.