sexta-feira, 12 de junho de 2009

Angueira histórica



  • Da pré-história até à Fundação de Portugal

O seu passado longínquo perde-se na bruma dos tempos. Dois castros continuam ainda com traços de visibilidade palpável (Castro da Cocolha e do Gago). Dificilmente datáveis com precisão, mas que encerram ainda muitos segredos, em particular o da Cocolha. Os estudos publicados pela Universidade do Minho ainda não foram convenientemente divulgados. É inconstestável o fascínio que motiva os estudiosos perante os vestígios arqueológicos encontrados no perímetro do seu território e documentos escritos de valor incalculável ainda disponíveis, hoje de fácil acesso via Internet . Aqui, serei quem sou, e com total independência indicarei, por um lado as fontes documentais originais e, por outro lado, não me coibirei de apresentar as perspectivas da sua preservação e conservação. O desenvolvimento dos temas será apresentado, revisto e aumentado por forma tal que a coerência global dos textos seja garantida. Antecipo, que os documentos arqueológicos ou outros deverão ser garantidos e preservados, sem contemplações, e imposto pela CMV, de acordo com a lei. Até aqui, o pelouro da Cultura tem permanecido num estado de letargia total, quando há muito que os locais referidos deviam fazer parte do patrimóminio municipal, à sua guarda e protecção. O valor turístico potencial supera, largamente,em termos económicos locais, os parcos produtos agrícolas daí extraídos.

  • Afortunadamente, existem documentos escritos do tempo do Príncipe Afonso Henriques que projectam Angueira e aldeias congéneres próximas numa rota lendária da origem do poder político em Portugal.
  • O desenvolvimento dos vários temas será faseado no tempo.

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