quarta-feira, 6 de julho de 2016

A União Europeia - EU em chamas...

A União Europeia - EU -  em labaredas infernais ...


I - A União Europeia EU dos tecnocratas começa a sentir a rebelião dos povos. Nunca os actuais burocratas da Comissão Europeia de Bruxelas foram eleitos pelo voto popular. Pela primeira vez foram confrontados com problemas de semelhante magnitude,via referendo inglês com o desfecho conhecido BREXIT. A liderança da Alemanha, sob a batuta austeritária  do Ministro das  Finanças  - Wolfgang Schauble  reclama  pela mão do sector financeiro, as medidas punitivas do castigo no âmbito do procedimento por défice excessivo a Portugal e Espanha.

 Para os submissos lambe-botas portugueses de tal personagem, ficam as declarações de Wolfgang Schauble no sentido de aplicação de sanções,com chantagem velada dum segundo resgate a Portugal no horizonte. WS Instila o medo nos cidadãos europeus (ingleses, portugueses, espanhóis) e transforma-se ele próprio num delegado da grande finança, dos alemães e dos  especuladores financeiros. Os destinatários:  Passos Coelho, duende errante de pin na lapela e o consagrado consultor do FMI - devem guardar o registo dos beija-mão do passado.

Para completo esclarecimento, o citado Schauble determina dose dupla a saber:
  1. Austeridade agravada
  2. Perda de fundos europeus
 Como critério de aplicação exemplar, a EU decide, para casos idênticos por incumprimento do défice excessivo:
  • Ilibação de sanções à França
    • Condenação de Espanha e Portugal
É esta Europa, de gente mesquinha, peseteira, imcompetente, burocrática  e arrogante que nos governa. A Inglaterra, bem ou mal, decidiu pelo OUT e está decidido. A Comissão Europeia, em vez de reflectir sobre este acontecimento, de relevância transcendental para a Europa, através da análise aprofundada das causas e motivações, prefere o suicídio europeu. Wolfgang Schauble sabe das causas e motivações que conduziram às duas guerras mundiais, não ignora o defice excessivo alemão para os orçamentos militares, tal como não ignora que os casos da actualidade de 4 letras apenas escondem escândalos colossais: Deustche Bank e VW, ambos alemães. Esquece que a Alemanha, incumpridora, passou sem sanções, atravessando os pingos da chuva.

Fernando Torquaz tem um profundo e sincero respeito pela Alemanha e pelos alemães. Não esconde  a admiração pelos  Willy Brandt desse país e a janela de abertura ao mundo pela entrada nas portas do Instituto Alemão, em tempos de escuridão da velha senhora. Pois foi aí que muitos Fernando Torquaz aprenderam que a vida é digna de ser vivida, desprovida dos mostrengos alemães das GGM Contrariamente aos duendes de pin na lapela, há muitos que não têm dívida alguma para com os alemães, pagaram sempre a pronto todo o produto made in Germany e, portanto, foram contribuintes líquidos, a favor dos alemães. Claro que houve oportunistas que viveram acima das suas posses e beneficiaram dos euros alemães. Todos os Fernando Torquaz contribuem para esta farsa da transformação das dívidas aos bancos alemães em divida soberana e  é tempo de dizer basta. Os ingleses da classe média, e não só, disseram-no e fizeram-no por mil e uma razões. A direita trauliteira europeia, demagógica e populista, já lançou a fogueira incendiária pela EUROPA, por demasiadas vezes. Irónicamen e em abono da verdade, a Alemanha não pode ser responsabilizada por tudo. Os homens de mão de pin na lapela, os falsários relvas, a gentinha de colarinhos amarelos, os politiqueiros que nunca fizeram nada na vida, são directamente responsáveis pelo estado a que este país chegou. Na perspectiva de ganhuça fácil, mendigam-se subsídios europeus, despreza-se o trabalho, lança-se a dívida sobre os trabalhadores, destruiu-se a agricultura e a indústria, rouba-se nos bancos. Do saiote dum ex-presidente saem coelhos corruptos incessantemente. Já se desceu ao nível de director de museu. De submarinos passa-se indistintamente para perito de engenharia. Não se estuda, trafica-se influência. É a perversão completa do país.

A UE tratou Portugal de modo achincahante, onde míseros tostões dos orçamentos da UE permitiam resolver o problema de raiz dos pequenos e endividados países. Nunca  os Fernando Torquaz deste país declinaram fazer sacrifícios para pagar erros de dívidas alheias. Por essa mesma razão, os burocratas de Bruxelas, nacionais e todos os outros, devem ser questionados pelo defice democrático da Europa, em implosão, e do achincalhamento  cobarde  do cidadão europeu, pobre.

O duende Passos Coelho, na sua verborreia, nunca percebeu o que estava em causa na crise de 2007-2008 e nunca chegará a perceber que o seu lugar reside no túnel do Marão como controlador de tráfico. Os seus acólitos vão posicionar-se para as Autárquicas 2017 do ilustre Relvas, hoje despromovido, soldado raso de maus actos legislativos e pior memória. A factura do mendigo Passos é agora passada ao povo portugûes pelo mesmo Schauble que de forma vil e canalha, intimida e ameaça com um segundo resgate a Portugal, em condições ainda piores ao primeiro. Humilhada a Grécia, apoiada pelo imbecil Passos, volta-se agora para Portugal. Há ainda em Portugal quem tenha um pingo de vergonha patriótica e considere Schauble como um reles desclassificado prussiano. A Snra.Merkel, mesmo condicionada pelas eleições alemâs que se avizinham, ou põe ordem neste desclassificado ou seguirá na lista do ódio colocado aos europeus, sinceros e honestos, pelo farsante citado e que  culminará na até aqui respeitada Alemanha.

Claramente, as declarações de Schauble permitiram a instabilidade do mundo financeiro e a subida de juros que o povo português vai suportar. Não vale chorar sobre o mal já feito. Em situação difícil, os cobardes ajudam sempre a maior degradação e não ao estímulo. A isenção dos Fernando Turquaz  permite agradecer o apoio financeiro que, muitas vezes no silêncio da diplomacia, a Alemanha tem ajudado este pobre país que, outrora, foi Portugal.E que a crapulagem política portuguesa destruiu.

O défice excessivo de 2015 tem um responsável: Passos Coelho e todos os trastes da  pestilenta  geringonça chamada de Pafistão. Em escrito anterior, questionavaqm-se as facturas diferidas. Vão chegando, de mansinho. A factura Banif chegou, a CGD está para chegar e o BES-Novo Banco, de vícios antigos, está na calha.

O poder judicial dormita contemplando a doce corrrupção. Chegou-se ao tempo dos bárbaros onde a Justiça do bárbaro, apelidava o pobre autóctone, de ladrão. A AT-Autoridade Tribunária persegue o pobre cidadão que deve ao fisco uns míseros cêntimos ou euros e deixa, impunes, os corruptos de milhares, milhões, dezenas de milhares de milhões,... O descrédito nas lideranças políticas, económicas e judiciais é obvio, não carecendo de demonstração. Os corruptos proteger-se-ão sempre uns aos outros.

Jumento entre jumentos, fazia Passos Coelho jorrar nas noitadas divertidas da 24 de Julho, o vinho do delírio e da diversão,substituindo-se ao trabalho e estudo rigoroso, caminho duro e difícil. Não pode sacudir a água do capote e, cada vez mais, está encurralado entre os seus pares. A treta da competitividade de Passos Coelho é uma manifestação imbecil dum pensamento vazio, oco e sem conteúdo. A Alemanha estuda, trabalha e produz. Era a receita adequada para Portugal, que deveria ter sido seguida pelas elites portuguesas desde tempos imemoriais. A Alemanha, em primeira instância, não é culpada de tal situação e tem, em determinados sectores ajudado Portugal, no caminho de uma industrialização incipiente. Os Fernando Torquaz deste país reconhecem esse esforço, mas não toleram que um qualquer mostrengo prussiano, ponha em causa a sua soberania e honorabilidade, Não se recusam a pagar aos perdulários e chico-espertos bancos alemães, mas o roubo descarado ao povo português, se ainda houver povo livre da horda bárbara dos Coelhinhos deste país, mas não aceitam as condições humilhantes impostas.

 Os Fernando Torquaz, livres, ainda existentes, lutarão até ao fim e são conhecedores dos riscos. A hstória de muitos povos ensina o sacrificio, desumano e desmedido, ao levantar a voz contra um imperio poderoso. Passos Coelho , ao levantar a sua voz apoiando o poderoso alemão contra a Grécia, não tinha a ombridade moral, nem a percepção do risco que corria. Agora é ele Passos Coelho, o homem crucificado, a quem não se dará oportunidade de fuga.

A Paulo Portas o mérito da invenção da terminologia da geringonça. O povo português acha divertido e o reino do Pafistão aplaude. Os imbecis deputados aplaudem com fervor. Eis o retrato da classe política. Em ironia fina, para jumento perceber. Um exemplo de geringonça que a zona onde este texto é dirigido, pode significar arado rachado, símbolo primário de miséria tangencial, ao qual se atrela um jumento. Ora o Coelhinho ajusta~se na perfeição a tal geringonça. Tem pelo lustroso, luzidio e boas carnes para suportar a carga. O Paulinho, esse mais atrevidote, só pode sujeitar-se a arado ou geringonça normal e claro está, a geringonça requer dois trastes para cumprir bem  a função. A ex-Ministra da Agricultura conduz e puxa pelos arreios. Descansem os entendidos, esta virou menina amarelinha de escola, qual barbie moderna. Objecto de feira da vaidade de Portas, que ora se veste de vermelho ora de amarelo para gáudio do valoroso futebolista portugês ou da mãe miserabilista do colégio privado. Entretanto a agricultura continua na idade da pedra, a água continua a correr debaixo das pontes do rio Angueira, pois a sua função é lançar mão ao pote dos fundos europeus.

 Isto de geringonça, não é poesia. Já se vê com muita frequência por essas bandas dos Zoelas, tractores modernaços puxando burro e geringonça. Os alemães aplaudem; vendem tractores, o burro recebe subsídio, o político reinventa a geringonça, o director de colégio fino aplaude e educa novos dirigentes. O povo aguenta a canga.  Os bancos sugam-lhe os restos dos tostões das suas vidas. E voilá! Vive la France! Que viva Espanâ!  Deutsland uber allles!

Ao povo português fica reservado o pagamento das facturas que o intelecto curto dos coelhinhos nunca lhe permitirá entender.

 A bomba de relógio, a retardador, do BREXIT não tem desfecho conhecido. A crise do Brexit (Saída do Reino Unido(UK), por referendo da União Europeia (EU)  vai desencadear em toda a Europa uma névoa de acontecimentos, de desfecho imprevisível. A começar pelo Reino Unido. De imediato

  • Queda do 1º.Ministro e da Liderança do Partido Conservador
  • Guerra interna pela dirença do Partido Conservador
    • Por ora dois candidatos prováveis (Gove,Theresa May). Theresa May no poleiro!
      • Boris Johnson, fervoroso po Brexit, já se colocou fora da corrida
        • Queda do lider do Ukip
  • Partido Trabalhista:Liderança de Corbyn, questionada
    • Cisões internas, pro e contra Corbyn
  • Recriminações mútuas entre políticos
    • UK dividido ao meio, atravessando toda a sociedade civil

O referendo mergulhou a Grã-Bretanha numa crise, sem precedentes. O resultado imprevisivel do Brexit colocou a nu, os meandros labirinticos da política. A ideia do referendo começou por uma luta pela liderança do partido conservador para controlar os eurocépticos do partido. A ambição pessoal de Cameron leva-o a um referendo, cujo resultado lhe saiu de sinal oposto ao esperado. De simples divertimento politiqueiro, levou ao Brexit. Bomba atómica com ogivas múltiplas. Não têm  qualquer plano de saída.

O relatório Chilcot incrimina Blair pela posição assumida na Guerra do Iraque. Há vozes do Labour que o apontam como criminoso de guerra. O cidadão comum vê nas mãos de quem está metido. Juntem-se os Barrosos, que andam por aí e decida o povo acordar. O paraíso europeu, prometido, transformado em pesadelo. Schauble, para além dos castigos recentes, promete reforçar a punição.
E assim vai o mundo! Barroso a cobrar a factura pelo Iraque, no banco que ajudou a Grécia a maquilhar as contas, e consultor, imagine-se do processo Brexit. Blair em maus lençóis. Os homens da geringonça: Passos, Portas, Cristas amarelada e afins,  justificando os divinos direitos do Durão. Mundo sem limites, onde se diviniza e entroniza o dinheiro como divindade de culto supremo.
{Consulte o sítio IFO, clicando aqui}.
https://european.economicblogs.org/ifo-sinn-fuest/2016/fuest-165...

O Snr Schauble quer efectivamente afastar  os maus pensamentos, de todos aqueles que detestam as patifarias da austeridade e deste processo que a Europa-Alemanha inventou e que vai levar a um beco sem saída! Allez enfants de la Patrie ...Le jour de gloire est arrivé ...

De Inglaterra, a política da austeridade recebeu o BREXIT; da Itália está prestes a receber uma bomba de relógio a sério: 350 mil milhões de crédito mal parado da BANCA ITALIANA!  E anda o Snr Schauble a chatear com o déficit excessivo português! É só fazer as contas, como alguém diria.
A Espanha dorme em serviço e a vêr vamos! O Snr Rajoy entretem-se com as corrupções que por lá navegam! Sobre as sanções da Europa, à Espanha, diz nada.Tempos europeus de tempestades imprevistas.

As nuvens adensam-se e a resposta resume-se a Mar de tormentas ... em ano bissexto 2016 e seguintes !






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