sábado, 27 de junho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Covid-19 _Desenvolvimento
COVID - 19 - Nas malhas da calamidade . . .
A Inglaterra (dos Brexit) é semelhante à da Suécia: é um modelo de direita. A estratégia sueca consistiu em permitir que a sociedade estivesse aberta: escolas, comércio, cafés, ginásios, etc...´pela mão de responsáveis que a sociedade não reconheceu como incompetentes e incapazes de raciocinar em termos da verdade ou falsidade dos factos. A Suécia, no período de 12-19 Maio, registou o maior número de mortes per capita, a mais elevada da Europa. A especificidade sueca anda associada ao crédito dado aos políticos, ganho por estes ao longo dos tempos. Não há razão, supõe-se, para não confiar nos políticos suecos. Esse crédito apagado levou à catástrofe anunciada. A assumpção de ganho de imunidade pela circulação livre da pandemia revelou-se falsa, e apenas 7,5% da população de Estocolmo ganhou imunidade , pelo desenvolvimento natural de anticorpos no fim de Abril.
Em Inglaterra, os partidários do Brexit, estavam inebriados pela sua vitória, à Pirro. A imprensa de direita, seguindo a linha da respeitada Suécia deram crédito a B. Johnson, deixando circular livremente a pandemia durante algumas semanas. D. Cummings é apontado como um dos responsáveis da estratégia (qual Rasputin dos novos tempos ingleses). Sob a capa de um grande PM levou a Inglaterra ao topo da desgraça, como um dos países de maior número de mortos a nível mundial (3º. no raking). Elogio aos enfermeiros (português e neozelandesa) não passa, senão, dum alívio ou desabafo momentâneo. Os profissionais estrangeiros que trabalham no NHS (SNS inglês) continuam a pagar uma taxa de utilização para as entidades a quem prestam serviço. Johnson prometeu, mas não cumpre, tal como o governo conservador invariavelmente morre de amores pelo HNS e corta os financiamentos adequados, ano após ano. Ou não fora, o legado da dama de ferro. O devaneio dos brexiters, à mistura com um certo marialvismo e nostalgia da Inglaterra Imperial, vai ter de enfrentar a raiva emergente e incontida de certo racismo, quer de esquerda quer de direita. A mutilação das estátuas é um indício. Mas B. Johnson é um historiador e , ao que parece, sabe do ofício. Portanto, não ignora que já era prática comum no mundo romano. É por muitos conhecido, o caso da morte de Geta pelo imperador Caracala, seu irmão, e os métodos de apagamento da sua memória.
A direita triunfante não escolheu os líderes dos seus povos pela competência, pela decisão de análise de questões complexas, ou pelo critério simplista da verdade ou da mentira. Contentam-se em distribuir pelos média as suas notícias falsas (fakenews) para manter a mão sobre as massas populares. Acenam-lhes com a terrível ameaça da cor vermelha da bandeira e, assim, dezenas de milhões de eleitores tingiram de vermelho sanguíneo as mãos dos Trumps, Bolsonaros e Johnsons, com vítimas sem conta de seres humanos descartáveis e, no fim der contas, sem qualquer necessidade. A história ainda não está totalmente escrita. Aguardam-se novos desenvolvimentos sobre estes personagens.
A fanfarronice do Boris, no início da pandemia, levou-o aos cuidados do HNS. Raramente esteve presente nas reuniões do SAGE, comissão que liderava o combate à pandemia. È sabido que os ingleses não vão descurar a realização dum inquérito sobre a sua actuação no dossier COVID-19 e, provavelmente, alguns brexiters vão mudar de campo. A displicência com que se afastou da conjugação de interesses com a Europa e ao isolamento da Inglaterra neste tema revela a sobranceria que também percorre a classe dirigente inglesa. No entanto, a Inglaterra move-se com as universidades sólidas que não dependem do PM. Pode muito bem acontecer que não haja uma vacina para a Covid-19. A sua obtenção será uma grande vitória da ciência. Nada está garantido.
A propaganda das grandes farmacêuticas não se fez esperar. E a solução trumpiana não passa do risível. As substâncias por ele indicadas (cloroquina e o seu derivado hidroxicloroquina) foram, desde início, abandonadas pela comunidade médica, àparte um defensor françês. O Bolsonaro dos Brasis seguiu o mesmo rumo. Este último ignora o que diferencia o Brasil dos E.U.A. e as desigualdades económicas e sociais. Os E.U.A. lideram no respeitante a mortes, a nível mundial (dos países conhecidos) e o Bolsonaro consegue um elogioso 2º. lugar, prenda oferecida aos seus votantes, entre eles alguns emigrantes portugueses ou seus descendentes, inteligentes por sinal, que lhe pintam as mãos com sangue de vidas perdidas.
Afortunadamente, segundo parece, a Universidade de Oxford mostrou que uma droga (Dexamethasona) parece ser eficaz no combate à COVID-19 (aplicável nas unidades de cuidado intensivo e grande passo na prevenção de mortes) e de baixo custo (~5 libras/paciente). Espera-se que corresponda à verdade e não seja mais uma manifestação de foguetório .O foguetório dos políticos ingleses, mais uma vez, anteciparam-se às revistas médicas da especialidade (Lancet), sendo a comunidade médica mais circunspecta.
O texto já vai longo, e ficará para outra ocasião o desenvolvimento do tema.
Convirá salientar os seguintes factos e realidades:
-O vírus continua activo e não desapareceu!
-As medidas de precaução continuam em vigor! Distância social e higiene são indispensáveis no combate ao vírus!
-Não há, de momento, um tratamento eficaz, nem muito menos, uma perspectiva de vacina!
-Em particular, no caso português, as mortes por COVID-19 continuam (agora ~3) mas o núnero de infectados é, manifestamente, muito elevado (~300 na região de Lisboa e Vale do Tejo)!
-Os números (supostos transparentes), ultimamente revelados pela DGS não enganam:" O surto na zona de Lisboa e Vale do Tejo" não pode ter outra leitura que simplesmente preocupante. A leitura do PM requer análise mais aprofundada, e devem ser os especialistas a pronunciar-se sobre a evolução nesta zona específica {Lisboa e Vale do Tejo}
-A situação está numa fase de contenção, mas o vírus continua presente!
-Só após uma semana de ausência de mortes por Covid-19 e a inexistência de novos casos, se pode declarar um país livre deste pesadelo!
-EXISTE sempre a possibilidade de retorno e deve estar-se preparado para a uma gerrilha continuada de : ora vai e ora vem!
-FACTOS: A Nova Zelândia, declarada zona livre de pandemia, voltou à situação de presença do Virus, importado do exterior. Em raciocínio simplista, imagine-se novas partes de entrada: aeroportos, fronteiras terrestres abertas, ... .E a cereja no topo do bolo, a organização do campeonato europeu de futebol...
-Se é verdade que a economia portuguesa tem que sobreviver, também é verdade que o célebre :Teste,Teste,Teste tem que ser implementado com vigor e com redobrado cuidado!
-Uma nova vaga (é provável) , com fortes probabilidades de associada às recorrentes gripes de inverno!
Em conclusão, a resiliência é imperativa! O distanciamento social, uso de máscaras e cuidados higiénicos deverão manter-se com todo o rigor. O normativo da DGS e a orientação dos médicos é a regra!
A pandemia e o confinamento permitem a execução de tarefas imprevistas recorrendo a meios digitais . As balelas e os bit, debitados pelos políticos por processos recorrentes e conhecidos, forçam o cidadão normal à comunicação digital, de modo compulsivo e quase obrigatório. A autoridade administrativa exige. É assim, com contactos com a Administração do Estado e de empresas de relevo no panorama português. Ultimamente quase todo o cidadão é atingido, referindo-se em particular a classe dos professores pelo tele-trabalho. Numa situação de emergência são perfeitamente justificáveis, e todo o método é válido para minorar a actual crise de confinamento. As novel tecnologias digitais não devem ser temidas pelos cidadãos. Porém, o combate actual, imprevisto, em termos de recorrência a estes meios tecnológicos devia ter sido delineado e executado em tempos de paz. A guerra planeia-se em tempos de paz. A história o diz, repetidamente, e o abandono a que as infraestruturas de comunicação nesta zona tem sido tratadas é, por demais evidente. Que têm feito pelo Nordeste Transmontano os seus representantes (todos incluídos e de todas as cores, sem excepção)? As infraestruturas de comunicações esperam melhores dias, em particular a zona de Vimioso. Quem manda nas empresas de telecomunicações? Concedem-se licenças sem contrapartidas? Os políticos passeiam-se pela Assembleia da República em que trajes? E os confrades da província passeiam-se por esses territórios com que adornos? Mas os responsáveis não param um instante para pensar? Que importância tem o desejo digital de computadores, sem infraestruturas de Internet e outras? Afinal, por onde vagueiam os célebres computadores Sócrates? Lavagem pura dos cérebros.
O Paulinho das feiras é um exímio vendedor de banha da cobra, o mesmo que se perturba em águas agitadas de submarinos. E que foi feito da Portugal Telecom e dos seus vendilhões? Discursam os políticos sobre a igualdade dos cidadãos perante a lei e que ninguém fica para trás. Belo palavreado, que toda a gente percebe que é manifestamente falso e que só um político, de pêlo lustroso e luzidio, não compreende o papel ridículo de fantoche não assumido. Será que não há montes em demasia no Nordeste transmontano? Nem energia eléctrica? Será que, depois da epidemia, tudo vai ficar na mesma? Será que os auto-retratos prazenteiros e inócuos, a entrega de computadores, tablets e quejandos produtos tecnológicos resolvem? Vai-se à raiz das questões ou fica-se pelo superficial? É a economia, seu estúpido, dirão! É a política sem conteúdo, direi eu aos inocentes. Claro, disso sabe melhor que ninguém o feirante dos Paulinhos. Para os bancos há sempre dinheiro e inesgotável! Para os seguidores do Relvas, a transição das freguesias, no que às duas letras AT - Autoridade Tributária disse e diz respeito, a transição foi rápida! Tão fulminante, que o facto foi dado como facto consumado.E, tudo indica, ninguém se digna bater o pé a estes mandarins. A cada qual cabe distinguir o trigo do joio. Não é crime reclamar, até que a mão doa, as infraestruturas de comunicações que a maioria dos portugueses tem e o concelho de Vimioso não tem! Não é caso único, e provavelmente toda a zona montanhosa fronteiriça sofre do mesmo mal. Não há acordos fronteiriços possíveis que permitam resolver esta questão? Mais uma razão para, quem pode e deve, bater o pé aos mandantes dos Paços Reais.
O país não é particularmente rico em recursos. Todavia, a sua gestão deixa muito a desejar. Desde os políticos oportunistas, desde o adjunto do adjunto do presidente de junta até ao topo, passando obviamente pelos políticos peseteiros até à administração ruinosa dos bancos. Neste interim, surge mais outra factura a pagar ao Novo Banco - o banco bom, o mesmo cujo génio visionário da governação Passos da Coelha proclamou que o cidadão nada teria a temer. Exige-se a publicação do contracto com a Lone Star. Da imbecilidade algarvia da Ministra Cristas que olhou de cruz para este problema já alguns tomaram consciência. A mesmíssima que se imaginou Primeira Ministra, dum país imaginário. Tudo ficou bem armadilhado por sociedades de Advogados que comem a dois carrinhos. O privado e o público.
Centeno pagou , supõe-se, de acordo com as cláusulas confidenciais do contrato, diz o Lobo mor das benesses do reino. Tudo negociatas nas costas do Zé Povinho. Todos se alarmam com tamanhos escândalos, em período de pandemia, de grande exigência e rigor. Até quando o Zé Povinho tem que aguentar a canga criado pelos bancos? Nuvens negras pairam na Europa e Portugal que se cuide. Pode ter à perna, a factura do Covid-19 a somar à dívida existente! Para muitos será o fim da picada. Se a Europa continuar no estado febril da ganhuça individualista de cada estado, espreita um horizonte de inferno e desesperança. Vai-se esperar no que vai dar. A história dos Holandeses também não é só feita de rosas e tulipas. Também têm as suas zonas de diversão. A Áustria, por sua vez, parece já ter esquecido como passou quase ilesa pelo assunto da Grande Guerra. E, claro, também tem o seu Tirol.
Os tempos actuais são de contenção, numa crise profunda da COVID-19. A guerra da distribuição de dinheiros está prestes a iniciar-se na Assembleia da República. Vamos ver o que sobra das migalhas atribuídas às zonas desfavorecidas do país. Como se sabe, a abordagem à contenção da pandemia não é única e os países implementaram diferentes métodos e aproximações ao tema. O caso português é discutido pelos vários meios da comunicação social. Qualquer medida aplicada pode admitir abordagens alternativas. Haverá sempre erros e omissões.
Inegavelmente, o que foi conseguido até agora, pode sintetizar-se:
1 . " As medidas tomadas conseguiram que O SNS pudesse dar resposta aos casos de COVID-19, entretanto surgidos e o SNS não tivesse entrado em ruptura."
2. "As medidas tomadas permitiram ganhar tempo precioso que permitiu estabilizar a situação, em termos de :
-Comprar equipamento imprescindível ao tratamento da COVID-19
-Projectar os responsáveis da DGS e Ministério da Saúde para a ribalta da Comunicação.
-Perceber que as várias TV e os responsáveis da comunicação são veículos inócuos da sociedade portuguesa. Adormecem todo o tempo a sociedade portuguesa. Banalidades e frivolidades, quando baste, é a conclusão. Com quatro letrinhas apenas se escreve CM**, TV das notícias de sangue e alguidar. Depois de um certo interregno, volta-se ao mesmo.
-Uma delas apresentou um político hábil, mas mergulha como peso pesado em submarinos.
-Constatar a posição leal e equilibrada do líder da oposição Rui Rio.
3. " A vitória sobre o ataque à COVID-19 está bem longe do horizonte próximo." Não compete, em exclusivo, ao Governo tomar medidas (em grande maioria, acertadas; outras, nem tanto). O cidadão tem que ser agente activo e esclarecido. Assim, pergunta-se:
" Que pensam, se algo, algumas cabeças de abóbora das vizinhas praias alfacinhas, dos manifestantes acéfalos, jovens imbecis, de fatos rendilhados e manifestamente endinheirados" . Que pensam os paisinhos de semelhantes criaturas? Nada que não tivesse cura com a dura realidade da vida: gadanha pela manhãs de primavera, foice pela tardes ardentes de verão, em searas ásperas e picantes. Não esquecendo, o martelo para espetar pregos em fabriquetas de móveis e similares, que tanta falta fazem para o ganha pão de gente sofrida pelo interior do país." Que dirá o menino do cartaz "Polícia bom é polícia morto"? Tinha um ar gracioso, que nada parecia ser pobrezinho de rua. Político, em perspectiva, fogueteado pelo cérebro mesquinho de alguém?
4. O cidadão normal vê-se confrontado com um ataque à estátua do P. Jesuíta António Vieira. De onde lhes vem tal autoridade moral a estas criaturas? Se a cabeça de cada um for manipulada pelos media globais, que se pode esperar de gentalha acéfala, acrítica e à deriva de muitas ventanias?
Este texto, visa tão somente, dar uma pequena perspectiva das medidas tomadas em Portugal. O modelo básico já foi muito sumariamente descrito, mas constituiu, em certa medida, o argumento dos políticos para tentar solucionar o problema da pandemia. É claro, os políticos tomam,como base, que as suas medidas são tomadas em função da ciência e dos experts em epidemiologia. É treta, mais uma vez dos políticos, para enganar os incautos. Tomemos o caso de Inglaterra, cujo potencial, nas suas várias vertentes: cientifica, económica, financeira ou outra qualquer, não pode ser comparado à pequena nação portuguesa, de recursos limitados em cada um destes domínios. Até aqui, as medidas tomadas em Portugal têm sido mais ou menos correctas, que merecem referência elogiosa em várias latitudes. Porém, o bom desempenho aplica-se até hoje. A decisão final, só poderá ser tomada no fim do percurso pandémico. O país de referência é a Coreia do Sul, qualquer que seja o modo de análise dos dados. Grosso modo, em termos europeus Portugal situa-se numa posição média-alta. Os dados para Portugal não envergonham. Países ricos (E.U.A.) e Inglaterra reflectem a fraca liderança dos seus responsáveis, e esses sim, devem ser responsabilizados pela morte de muitos inocentes. Quanto ao Brasil-poderia fazer muito melhor, deixando-se a análise à consciência dos eleitores brasileiros que preferiram botas ferradas à inteligência dum presidente.
O Paulinho das feiras é um exímio vendedor de banha da cobra, o mesmo que se perturba em águas agitadas de submarinos. E que foi feito da Portugal Telecom e dos seus vendilhões? Discursam os políticos sobre a igualdade dos cidadãos perante a lei e que ninguém fica para trás. Belo palavreado, que toda a gente percebe que é manifestamente falso e que só um político, de pêlo lustroso e luzidio, não compreende o papel ridículo de fantoche não assumido. Será que não há montes em demasia no Nordeste transmontano? Nem energia eléctrica? Será que, depois da epidemia, tudo vai ficar na mesma? Será que os auto-retratos prazenteiros e inócuos, a entrega de computadores, tablets e quejandos produtos tecnológicos resolvem? Vai-se à raiz das questões ou fica-se pelo superficial? É a economia, seu estúpido, dirão! É a política sem conteúdo, direi eu aos inocentes. Claro, disso sabe melhor que ninguém o feirante dos Paulinhos. Para os bancos há sempre dinheiro e inesgotável! Para os seguidores do Relvas, a transição das freguesias, no que às duas letras AT - Autoridade Tributária disse e diz respeito, a transição foi rápida! Tão fulminante, que o facto foi dado como facto consumado.E, tudo indica, ninguém se digna bater o pé a estes mandarins. A cada qual cabe distinguir o trigo do joio. Não é crime reclamar, até que a mão doa, as infraestruturas de comunicações que a maioria dos portugueses tem e o concelho de Vimioso não tem! Não é caso único, e provavelmente toda a zona montanhosa fronteiriça sofre do mesmo mal. Não há acordos fronteiriços possíveis que permitam resolver esta questão? Mais uma razão para, quem pode e deve, bater o pé aos mandantes dos Paços Reais.
O país não é particularmente rico em recursos. Todavia, a sua gestão deixa muito a desejar. Desde os políticos oportunistas, desde o adjunto do adjunto do presidente de junta até ao topo, passando obviamente pelos políticos peseteiros até à administração ruinosa dos bancos. Neste interim, surge mais outra factura a pagar ao Novo Banco - o banco bom, o mesmo cujo génio visionário da governação Passos da Coelha proclamou que o cidadão nada teria a temer. Exige-se a publicação do contracto com a Lone Star. Da imbecilidade algarvia da Ministra Cristas que olhou de cruz para este problema já alguns tomaram consciência. A mesmíssima que se imaginou Primeira Ministra, dum país imaginário. Tudo ficou bem armadilhado por sociedades de Advogados que comem a dois carrinhos. O privado e o público.
Centeno pagou , supõe-se, de acordo com as cláusulas confidenciais do contrato, diz o Lobo mor das benesses do reino. Tudo negociatas nas costas do Zé Povinho. Todos se alarmam com tamanhos escândalos, em período de pandemia, de grande exigência e rigor. Até quando o Zé Povinho tem que aguentar a canga criado pelos bancos? Nuvens negras pairam na Europa e Portugal que se cuide. Pode ter à perna, a factura do Covid-19 a somar à dívida existente! Para muitos será o fim da picada. Se a Europa continuar no estado febril da ganhuça individualista de cada estado, espreita um horizonte de inferno e desesperança. Vai-se esperar no que vai dar. A história dos Holandeses também não é só feita de rosas e tulipas. Também têm as suas zonas de diversão. A Áustria, por sua vez, parece já ter esquecido como passou quase ilesa pelo assunto da Grande Guerra. E, claro, também tem o seu Tirol.
Os tempos actuais são de contenção, numa crise profunda da COVID-19. A guerra da distribuição de dinheiros está prestes a iniciar-se na Assembleia da República. Vamos ver o que sobra das migalhas atribuídas às zonas desfavorecidas do país. Como se sabe, a abordagem à contenção da pandemia não é única e os países implementaram diferentes métodos e aproximações ao tema. O caso português é discutido pelos vários meios da comunicação social. Qualquer medida aplicada pode admitir abordagens alternativas. Haverá sempre erros e omissões.
Inegavelmente, o que foi conseguido até agora, pode sintetizar-se:
1 . " As medidas tomadas conseguiram que O SNS pudesse dar resposta aos casos de COVID-19, entretanto surgidos e o SNS não tivesse entrado em ruptura."
2. "As medidas tomadas permitiram ganhar tempo precioso que permitiu estabilizar a situação, em termos de :
-Comprar equipamento imprescindível ao tratamento da COVID-19
-Projectar os responsáveis da DGS e Ministério da Saúde para a ribalta da Comunicação.
-Perceber que as várias TV e os responsáveis da comunicação são veículos inócuos da sociedade portuguesa. Adormecem todo o tempo a sociedade portuguesa. Banalidades e frivolidades, quando baste, é a conclusão. Com quatro letrinhas apenas se escreve CM**, TV das notícias de sangue e alguidar. Depois de um certo interregno, volta-se ao mesmo.
-Uma delas apresentou um político hábil, mas mergulha como peso pesado em submarinos.
-Constatar a posição leal e equilibrada do líder da oposição Rui Rio.
3. " A vitória sobre o ataque à COVID-19 está bem longe do horizonte próximo." Não compete, em exclusivo, ao Governo tomar medidas (em grande maioria, acertadas; outras, nem tanto). O cidadão tem que ser agente activo e esclarecido. Assim, pergunta-se:
" Que pensam, se algo, algumas cabeças de abóbora das vizinhas praias alfacinhas, dos manifestantes acéfalos, jovens imbecis, de fatos rendilhados e manifestamente endinheirados" . Que pensam os paisinhos de semelhantes criaturas? Nada que não tivesse cura com a dura realidade da vida: gadanha pela manhãs de primavera, foice pela tardes ardentes de verão, em searas ásperas e picantes. Não esquecendo, o martelo para espetar pregos em fabriquetas de móveis e similares, que tanta falta fazem para o ganha pão de gente sofrida pelo interior do país." Que dirá o menino do cartaz "Polícia bom é polícia morto"? Tinha um ar gracioso, que nada parecia ser pobrezinho de rua. Político, em perspectiva, fogueteado pelo cérebro mesquinho de alguém?
4. O cidadão normal vê-se confrontado com um ataque à estátua do P. Jesuíta António Vieira. De onde lhes vem tal autoridade moral a estas criaturas? Se a cabeça de cada um for manipulada pelos media globais, que se pode esperar de gentalha acéfala, acrítica e à deriva de muitas ventanias?
A pandemia COVID-19 não foi ainda vencida !
[Para análise global da pandemia,clique em: Covid-19:Situação global]
[Para análise global da pandemia,clique em: Covid-19:Situação global]
Não se embarque em ilusões!!!
De acordo com as estatísticas oficiais da DGS, a situação actual da Covid-19 pode ser representada pelos gráficos abaixo (trabalhados na u.p.)
Número de ocorrências (escala logarítmica) em função do tempo. Linha quebrada:números diários;linhas a cheio: média dos últimos 7 dias.
Sem entrar em detalhes, o modelo epidemiológico mais simples (SIR) data de 1927 e foi introduzido por Kermack e Mckendrick, envolvendo os elementos susceptíveis S [ou seja :todos os indivíduos da população que podem contrair a doença], os infectados I [ou seja: todos os indivíduos infectados e contagiosos] e os removidos R [ou seja: os que recuperaram, morreram ou desenvolveram imunidade].Ora estes, parâmetros S(t), I(t) e R(t) variam com o tempo e, portanto, requerem actualização constante pelos serviços de saúde e das equipas de monitorização associadas. Medidas cruciais têm que ser tomadas, logo no início da pandemia, existindo um menor ou maior grau de incerteza relativo ao 1º. caso confirmado da COVID-19 {No gráfico-fins de Fev-inicio de Março}. As medidas tomadas permitiram modificar o comportamnto exponencial,(previsto pelo modelo) para uma situação de achatamento e patamar, onde ainda hoje nos encontrámos. Existe grande incerteza sobre os números reais. Estima-se que o valor máximo dos activos tenha ocorrido entre 9 e 15 de Abril e a 1 de Junho aponta-se o número de 5000. Fácil é entender que devido aos casos assinptomáticos o valor possa ser de 5 a 10 vezes superior. Era aqui que os chicos/as espertos das festanças e festas abusivas, deveriam colocar o que lhes resta da fraca inteligência ou se preferirem da estupidez inata. Acabam por ser cegos, como calhaus com olhos. A população do nordeste transmontano não se deve deixar embalar em cantos de sereia. Afinal de contas, os hospitais não abundam pela província e os meios ao combate da COVID-19 são mais visíveis por outras zonas. Mantém-se a regra de ouro: não facilitar!
O objectivo fundamental é erradicar o vírus, ou seja fazer descer o parâmetro R(t) para zero. No início da pandemia, o celebre parâmetro R(0) estaria entre 2,5 e 4, daí a necessidade de medidas em tempo oportuno (confinamento, ...). Em Portugal, situar-se-à actualmente no valor aproximado R(t) ~ 0,97, bastante distante do valor nulo. Oscilações deste parâmetro são possíveis, e R >1 significa cuidado redobrado. Como acontece, agora na zona de Lisboa e Vale do Tejo. Porém, a sociedade só sobrevive com múltiplas facetas activas, entre elas a economia. Por isso, tem de haver soluções de compromisso (desconfinamento parcial e selectivo , com peso conta e medida,...) . Se aos raianos da fronteira não fosse sonegado o direito de acesso à informação que o estado tem obrigação de garantir, poderiam consultar informação vasta no sítio (Estamos On) e específica ao programa PEES e medidas de resposta à crise provocada que daria acesso às migalhas do ORÇAMENTO SUPLEMENTAR. Felizmente, que a região do nordeste já tem muita gente que sabe ler e escrever - no sentido moderno, por oposição ao passado. Se todos são iguais perante a lei, então os políticos devem garantir acesso a:
1. Canais televisivos de informação ao cidadão. Fados e guitarradas dos canais generalistas não são suficientes! Não há possibilidade de recepção de canais televisivos espanhóis e portugueses nessa zona? A resposta é há! Os políticos servem para resolver problemas. Em particular, Angueira não tem televisão digital terrestre TDT (embora haja solução por satélite, mas que poucos conhecem). Os políticos dormem à sombra da bananeira. Vimioso tem, e tal como o poder central, só olham para a sua barriguinha. Desprezam-se os votos ou asfixiam-se as populações quando necessário, como o aldrabão relvas fez. Hoje o presidente de junta passeia-se de popó, no sentido de economia advogada, à relvas! 2. Acesso a internet rápida (fibra óptica). As companhias de telecomunicações, tão ávidas de acesso às contas bancárias dos seus clientes e tão magnánimas na distribuição de milhões de euros aos clubes de futebol, mudem de rumo. Ou serem forçadas à mudança por verdadeiros defensores das populações.
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Este texto, visa tão somente, dar uma pequena perspectiva das medidas tomadas em Portugal. O modelo básico já foi muito sumariamente descrito, mas constituiu, em certa medida, o argumento dos políticos para tentar solucionar o problema da pandemia. É claro, os políticos tomam,como base, que as suas medidas são tomadas em função da ciência e dos experts em epidemiologia. É treta, mais uma vez dos políticos, para enganar os incautos. Tomemos o caso de Inglaterra, cujo potencial, nas suas várias vertentes: cientifica, económica, financeira ou outra qualquer, não pode ser comparado à pequena nação portuguesa, de recursos limitados em cada um destes domínios. Até aqui, as medidas tomadas em Portugal têm sido mais ou menos correctas, que merecem referência elogiosa em várias latitudes. Porém, o bom desempenho aplica-se até hoje. A decisão final, só poderá ser tomada no fim do percurso pandémico. O país de referência é a Coreia do Sul, qualquer que seja o modo de análise dos dados. Grosso modo, em termos europeus Portugal situa-se numa posição média-alta. Os dados para Portugal não envergonham. Países ricos (E.U.A.) e Inglaterra reflectem a fraca liderança dos seus responsáveis, e esses sim, devem ser responsabilizados pela morte de muitos inocentes. Quanto ao Brasil-poderia fazer muito melhor, deixando-se a análise à consciência dos eleitores brasileiros que preferiram botas ferradas à inteligência dum presidente.
Fonte: Johns Hopkins -Covid-19/Revista NewScientist
Cases and mortality by country
Ocorrências/Casos e mortalidade por país.
COUNTRY | CONFIRMED | DEATHS | CASE-FATALITY | DEATHS/100K POP. |
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San Marino | 696 | 42 | 6.0% | 124.32 |
Belgium | 60,348 | 9,683 | 16.0% | 84.77 |
Andorra | 855 | 52 | 6.1% | 67.53 |
United Kingdom | 301,935 | 42,373 | 14.0% | 63.73 |
Spain | 245,268 | 27,136 | 11.1% | 58.08 |
Italy | 238,159 | 34,514 | 14.5% | 57.11 |
Sweden | 56,043 | 5,053 | 9.0% | 49.62 |
France | 195,272 | 29,606 | 15.2% | 44.20 |
US | 2,191,052 | 118,434 | 5.4% | 36.20 |
Netherlands | 49,527 | 6,097 | 12.3% | 35.38 |
Ireland | 25,355 | 1,714 | 6.8% | 35.31 |
Ecuador | 49,097 | 4,087 | 8.3% | 23.92 |
Peru | 244,388 | 7,461 | 3.1% | 23.32 |
Switzerland | 31,200 | 1,956 | 6.3% | 22.97 |
Brazil | 978,142 | 47,748 | 4.9% | 22.79 |
Canada | 101,877 | 8,361 | 8.2% | 22.56 |
Chile | 225,103 | 3,841 | 1.7% | 20.51 |
Luxembourg | 4,091 | 110 | 2.7% | 18.10 |
Mexico | 165,455 | 19,747 | 11.9% | 15.65 |
Portugal | 38,089 | 1,524 | 4.0% | 14.82 |
Moldova | 13,106 | 444 | 3.4% | 12.52 |
Panama | 23,351 | 475 | 2.0% | 11.37 |
Iran | 197,647 | 9,272 | 4.7% | 11.33 |
Germany | 189,817 | 8,875 | 4.7% | 10.70 |
Armenia | 18,698 | 309 | 1.7% | 10.47 |
North Macedonia | 4,664 | 216 | 4.6% | 10.37 |
Denmark | 12,544 | 600 | 4.8% | 10.35 |
Monaco | 99 | 4 | 4.0% | 10.34 |
Austria | 17,223 | 688 | 4.0% | 7.78 |
Romania | 23,080 | 1,473 | 6.4% | 7.56 |
Kuwait | 38,074 | 308 | 0.8% | 7.44 |
Bolivia | 21,499 | 697 | 3.2% | 6.14 |
Dominican Republic | 24,645 | 635 | 2.6% | 5.98 |
Turkey | 184,031 | 4,882 | 2.7% | 5.93 |
Finland | 7,119 | 326 | 4.6% | 5.91 |
Hungary | 4,079 | 568 | 13.9% | 5.81 |
Sao Tome and Principe | 688 | 12 | 1.7% | 5.69 |
Russia | 560,321 | 7,650 | 1.4% | 5.29 |
Slovenia | 1,511 | 109 | 7.2% | 5.27 |
Estonia | 1,977 | 69 | 3.5% | 5.22 |
Bosnia and Herzegovina | 3,174 | 168 | 5.3% | 5.05 |
Norway | 8,708 | 244 | 2.8% | 4.59 |
Djibouti | 4,557 | 43 | 0.9% | 4.48 |
Colombia | 57,202 | 1,955 | 3.4% | 3.94 |
Serbia | 12,616 | 258 | 2.0% | 3.70 |
Honduras | 10,739 | 343 | 3.2% | 3.58 |
Bahrain | 20,430 | 55 | 0.3% | 3.50 |
Belarus | 56,657 | 331 | 0.6% | 3.49 |
Poland | 31,015 | 1,316 | 4.2% | 3.47 |
Israel | 20,036 | 303 | 1.5% | 3.41 |
Saudi Arabia | 145,991 | 1,139 | 0.8% | 3.38 |
Czechia | 10,280 | 334 | 3.2% | 3.14 |
Antigua and Barbuda | 26 | 3 | 11.5% | 3.12 |
United Arab Emirates | 43,752 | 298 | 0.7% | 3.09 |
Qatar | 84,441 | 86 | 0.1% | 3.09 |
South Africa | 83,890 | 1,737 | 2.1% | 3.01 |
Iceland | 1,816 | 10 | 0.6% | 2.83 |
Lithuania | 1,784 | 76 | 4.3% | 2.72 |
Bulgaria | 3,674 | 190 | 5.2% | 2.70 |
Croatia | 2,269 | 107 | 4.7% | 2.62 |
Guatemala | 11,868 | 449 | 3.8% | 2.60 |
Oman | 26,818 | 119 | 0.4% | 2.46 |
Equatorial Guinea | 1,664 | 32 | 1.9% | 2.44 |
Barbados | 97 | 7 | 7.2% | 2.44 |
Iraq | 25,717 | 856 | 3.3% | 2.23 |
Mauritania | 2,424 | 97 | 4.0% | 2.20 |
Ukraine | 34,833 | 976 | 2.8% | 2.19 |
Argentina | 37,510 | 948 | 2.5% | 2.13 |
Egypt | 50,437 | 1,938 | 3.8% | 1.97 |
Algeria | 11,385 | 811 | 7.1% | 1.92 |
Malta | 663 | 9 | 1.4% | 1.86 |
Kosovo | 1,486 | 33 | 2.2% | 1.79 |
Greece | 3,227 | 188 | 5.8% | 1.75 |
Cyprus | 985 | 19 | 1.9% | 1.60 |
Latvia | 1,108 | 30 | 2.7% | 1.56 |
Maldives | 2,137 | 8 | 0.4% | 1.55 |
Guyana | 183 | 12 | 6.6% | 1.54 |
Pakistan | 165,062 | 3,229 | 2.0% | 1.52 |
Gabon | 4,340 | 32 | 0.7% | 1.51 |
Afghanistan | 27,532 | 546 | 2.0% | 1.47 |
Montenegro | 337 | 9 | 2.7% | 1.45 |
Azerbaijan | 11,329 | 139 | 1.2% | 1.40 |
Albania | 1,788 | 39 | 2.2% | 1.36 |
Cabo Verde | 823 | 7 | 0.9% | 1.29 |
El Salvador | 4,200 | 82 | 2.0% | 1.28 |
Suriname | 277 | 7 | 2.5% | 1.22 |
Sudan | 8,020 | 487 | 6.1% | 1.17 |
Cameroon | 9,864 | 276 | 2.8% | 1.09 |
Philippines | 27,799 | 1,116 | 4.0% | 1.05 |
Nicaragua | 1,823 | 64 | 3.5% | 0.99 |
India | 380,532 | 12,573 | 3.3% | 0.93 |
Indonesia | 42,762 | 2,339 | 5.5% | 0.87 |
Bangladesh | 102,292 | 1,343 | 1.3% | 0.83 |
Guinea-Bissau | 1,492 | 15 | 1.0% | 0.80 |
Mauritius | 337 | 10 | 3.0% | 0.79 |
Haiti | 4,916 | 84 | 1.7% | 0.76 |
Cuba | 2,295 | 85 | 3.7% | 0.75 |
Japan | 17,588 | 935 | 5.3% | 0.74 |
Brunei | 141 | 3 | 2.1% | 0.70 |
Uruguay | 850 | 24 | 2.8% | 0.70 |
Liberia | 542 | 33 | 6.1% | 0.68 |
Sierra Leone | 1,272 | 51 | 4.0% | 0.67 |
Comoros | 210 | 5 | 2.4% | 0.60 |
Morocco | 9,074 | 213 | 2.3% | 0.59 |
Somalia | 2,719 | 88 | 3.2% | 0.59 |
Trinidad and Tobago | 123 | 8 | 6.5% | 0.58 |
Mali | 1,906 | 107 | 5.6% | 0.56 |
Tajikistan | 5,279 | 51 | 1.0% | 0.56 |
Kazakhstan | 15,877 | 100 | 0.6% | 0.55 |
Korea, South | 12,306 | 280 | 2.3% | 0.54 |
Congo (Brazzaville) | 883 | 27 | 3.1% | 0.51 |
Slovakia | 1,562 | 28 | 1.8% | 0.51 |
Kyrgyzstan | 2,657 | 31 | 1.2% | 0.49 |
Senegal | 5,475 | 76 | 1.4% | 0.48 |
Chad | 854 | 74 | 8.7% | 0.48 |
Lebanon | 1,495 | 32 | 2.1% | 0.47 |
Singapore | 41,473 | 26 | 0.1% | 0.46 |
New Zealand | 1,507 | 22 | 1.5% | 0.45 |
Tunisia | 1,132 | 50 | 4.4% | 0.43 |
Australia | 7,409 | 102 | 1.4% | 0.41 |
Central African Republic | 2,605 | 19 | 0.7% | 0.41 |
Malaysia | 8,529 | 121 | 1.4% | 0.38 |
Georgia | 893 | 14 | 1.6% | 0.38 |
Eswatini | 586 | 4 | 0.7% | 0.35 |
Jamaica | 638 | 10 | 1.6% | 0.34 |
China | 84,494 | 4,638 | 5.5% | 0.33 |
Niger | 1,020 | 67 | 6.6% | 0.30 |
South Sudan | 1,830 | 32 | 1.7% | 0.29 |
Burkina Faso | 899 | 53 | 5.9% | 0.27 |
Nigeria | 18,480 | 475 | 2.6% | 0.24 |
Costa Rica | 1,939 | 12 | 0.6% | 0.24 |
Kenya | 4,257 | 117 | 2.7% | 0.23 |
Ghana | 12,929 | 66 | 0.5% | 0.22 |
Guinea | 4,841 | 26 | 0.5% | 0.21 |
Cote d'Ivoire | 6,444 | 49 | 0.8% | 0.20 |
Paraguay | 1,330 | 13 | 1.0% | 0.19 |
Togo | 547 | 13 | 2.4% | 0.16 |
Libya | 510 | 10 | 2.0% | 0.15 |
Congo (Kinshasa) | 5,283 | 117 | 2.2% | 0.14 |
Venezuela | 3,483 | 28 | 0.8% | 0.10 |
Benin | 597 | 11 | 1.8% | 0.10 |
Jordan | 1,001 | 9 | 0.9% | 0.09 |
Thailand | 3,141 | 58 | 1.8% | 0.08 |
Nepal | 7,848 | 22 | 0.3% | 0.08 |
West Bank and Gaza | 600 | 3 | 0.5% | 0.07 |
Zambia | 1,416 | 11 | 0.8% | 0.06 |
Ethiopia | 3,954 | 65 | 1.6% | 0.06 |
Uzbekistan | 5,767 | 19 | 0.3% | 0.06 |
Sri Lanka | 1,947 | 11 | 0.6% | 0.05 |
Madagascar | 1,403 | 13 | 0.9% | 0.05 |
Malawi | 592 | 8 | 1.4% | 0.04 |
Tanzania | 509 | 21 | 4.1% | 0.04 |
Taiwan* | 446 | 7 | 1.6% | 0.03 |
Zimbabwe | 463 | 4 | 0.9% | 0.03 |
Angola | 166 | 8 | 4.8% | 0.03 |
Mozambique | 662 | 4 | 0.6% | 0.01 |
Yemen | 909 | 248 | 27.3% | nan |
Diamond Princess | 712 | 13 | 1.8% | nan |
Bahamas | 104 | 11 | 10.6% | nan |
Syria | 187 | 7 | 3.7% | nan |
Burma | 286 | 6 | 2.1% | nan |
A Inglaterra (dos Brexit) é semelhante à da Suécia: é um modelo de direita. A estratégia sueca consistiu em permitir que a sociedade estivesse aberta: escolas, comércio, cafés, ginásios, etc...´pela mão de responsáveis que a sociedade não reconheceu como incompetentes e incapazes de raciocinar em termos da verdade ou falsidade dos factos. A Suécia, no período de 12-19 Maio, registou o maior número de mortes per capita, a mais elevada da Europa. A especificidade sueca anda associada ao crédito dado aos políticos, ganho por estes ao longo dos tempos. Não há razão, supõe-se, para não confiar nos políticos suecos. Esse crédito apagado levou à catástrofe anunciada. A assumpção de ganho de imunidade pela circulação livre da pandemia revelou-se falsa, e apenas 7,5% da população de Estocolmo ganhou imunidade , pelo desenvolvimento natural de anticorpos no fim de Abril.
Em Inglaterra, os partidários do Brexit, estavam inebriados pela sua vitória, à Pirro. A imprensa de direita, seguindo a linha da respeitada Suécia deram crédito a B. Johnson, deixando circular livremente a pandemia durante algumas semanas. D. Cummings é apontado como um dos responsáveis da estratégia (qual Rasputin dos novos tempos ingleses). Sob a capa de um grande PM levou a Inglaterra ao topo da desgraça, como um dos países de maior número de mortos a nível mundial (3º. no raking). Elogio aos enfermeiros (português e neozelandesa) não passa, senão, dum alívio ou desabafo momentâneo. Os profissionais estrangeiros que trabalham no NHS (SNS inglês) continuam a pagar uma taxa de utilização para as entidades a quem prestam serviço. Johnson prometeu, mas não cumpre, tal como o governo conservador invariavelmente morre de amores pelo HNS e corta os financiamentos adequados, ano após ano. Ou não fora, o legado da dama de ferro. O devaneio dos brexiters, à mistura com um certo marialvismo e nostalgia da Inglaterra Imperial, vai ter de enfrentar a raiva emergente e incontida de certo racismo, quer de esquerda quer de direita. A mutilação das estátuas é um indício. Mas B. Johnson é um historiador e , ao que parece, sabe do ofício. Portanto, não ignora que já era prática comum no mundo romano. É por muitos conhecido, o caso da morte de Geta pelo imperador Caracala, seu irmão, e os métodos de apagamento da sua memória.
A direita triunfante não escolheu os líderes dos seus povos pela competência, pela decisão de análise de questões complexas, ou pelo critério simplista da verdade ou da mentira. Contentam-se em distribuir pelos média as suas notícias falsas (fakenews) para manter a mão sobre as massas populares. Acenam-lhes com a terrível ameaça da cor vermelha da bandeira e, assim, dezenas de milhões de eleitores tingiram de vermelho sanguíneo as mãos dos Trumps, Bolsonaros e Johnsons, com vítimas sem conta de seres humanos descartáveis e, no fim der contas, sem qualquer necessidade. A história ainda não está totalmente escrita. Aguardam-se novos desenvolvimentos sobre estes personagens.
A fanfarronice do Boris, no início da pandemia, levou-o aos cuidados do HNS. Raramente esteve presente nas reuniões do SAGE, comissão que liderava o combate à pandemia. È sabido que os ingleses não vão descurar a realização dum inquérito sobre a sua actuação no dossier COVID-19 e, provavelmente, alguns brexiters vão mudar de campo. A displicência com que se afastou da conjugação de interesses com a Europa e ao isolamento da Inglaterra neste tema revela a sobranceria que também percorre a classe dirigente inglesa. No entanto, a Inglaterra move-se com as universidades sólidas que não dependem do PM. Pode muito bem acontecer que não haja uma vacina para a Covid-19. A sua obtenção será uma grande vitória da ciência. Nada está garantido.
A propaganda das grandes farmacêuticas não se fez esperar. E a solução trumpiana não passa do risível. As substâncias por ele indicadas (cloroquina e o seu derivado hidroxicloroquina) foram, desde início, abandonadas pela comunidade médica, àparte um defensor françês. O Bolsonaro dos Brasis seguiu o mesmo rumo. Este último ignora o que diferencia o Brasil dos E.U.A. e as desigualdades económicas e sociais. Os E.U.A. lideram no respeitante a mortes, a nível mundial (dos países conhecidos) e o Bolsonaro consegue um elogioso 2º. lugar, prenda oferecida aos seus votantes, entre eles alguns emigrantes portugueses ou seus descendentes, inteligentes por sinal, que lhe pintam as mãos com sangue de vidas perdidas.
Afortunadamente, segundo parece, a Universidade de Oxford mostrou que uma droga (Dexamethasona) parece ser eficaz no combate à COVID-19 (aplicável nas unidades de cuidado intensivo e grande passo na prevenção de mortes) e de baixo custo (~5 libras/paciente). Espera-se que corresponda à verdade e não seja mais uma manifestação de foguetório .O foguetório dos políticos ingleses, mais uma vez, anteciparam-se às revistas médicas da especialidade (Lancet), sendo a comunidade médica mais circunspecta.
O texto já vai longo, e ficará para outra ocasião o desenvolvimento do tema.
Convirá salientar os seguintes factos e realidades:
-O vírus continua activo e não desapareceu!
-As medidas de precaução continuam em vigor! Distância social e higiene são indispensáveis no combate ao vírus!
-Não há, de momento, um tratamento eficaz, nem muito menos, uma perspectiva de vacina!
-Em particular, no caso português, as mortes por COVID-19 continuam (agora ~3) mas o núnero de infectados é, manifestamente, muito elevado (~300 na região de Lisboa e Vale do Tejo)!
-Os números (supostos transparentes), ultimamente revelados pela DGS não enganam:" O surto na zona de Lisboa e Vale do Tejo" não pode ter outra leitura que simplesmente preocupante. A leitura do PM requer análise mais aprofundada, e devem ser os especialistas a pronunciar-se sobre a evolução nesta zona específica {Lisboa e Vale do Tejo}
-A situação está numa fase de contenção, mas o vírus continua presente!
-Só após uma semana de ausência de mortes por Covid-19 e a inexistência de novos casos, se pode declarar um país livre deste pesadelo!
-EXISTE sempre a possibilidade de retorno e deve estar-se preparado para a uma gerrilha continuada de : ora vai e ora vem!
-FACTOS: A Nova Zelândia, declarada zona livre de pandemia, voltou à situação de presença do Virus, importado do exterior. Em raciocínio simplista, imagine-se novas partes de entrada: aeroportos, fronteiras terrestres abertas, ... .E a cereja no topo do bolo, a organização do campeonato europeu de futebol...
-Se é verdade que a economia portuguesa tem que sobreviver, também é verdade que o célebre :Teste,Teste,Teste tem que ser implementado com vigor e com redobrado cuidado!
-Uma nova vaga (é provável) , com fortes probabilidades de associada às recorrentes gripes de inverno!
Em conclusão, a resiliência é imperativa! O distanciamento social, uso de máscaras e cuidados higiénicos deverão manter-se com todo o rigor. O normativo da DGS e a orientação dos médicos é a regra!
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