sábado, 27 de junho de 2020

Covid-19 -Palpites dos media...e o mergulho dos políticos!

 Covid-19, os palpites dos media...e o mergulho dos políticos!



Fig. Dados recentes do COVID-19 {Comparar com figura anterior }.

A interpretação da curva tem sido objecto dos media portugueses. O que está em causa? A questão é levantada pelos media, pois esperava-se um ramo da curva (indicada pela curva azul 2) e veio a verificar-se que o patamar de estabilização, não só se mantém mas cresce ligeiramente, formando uma espécie de vale muito aberto! A interpretação não se fez esperar! Tratar-se-à da 2ª. vaga? O governo (pela voz de alguns porta-vozes) deixam-se mergulhar nesta polémica! Nonsense!!!

A interpretação, aceitando um descida do número de casos após atingir o pico, não se manifesta em Portugal. Sendo assim, é de admitir que muitos casos assintomáticos polulavam pelo país (curva 1), sem conhecimento das entidades sanitárias quer por falta de rastreio, falta de profissionais de apoio, meios, disponíveis, facilitismos à portuguesa e tudo o que se quiser.

As opiniões dos políticos críticos revelam a sua sua ignorância sobre problemas elementares. Fazem um favor ao país estarem calados sobre temas que não dominam. Deixem os médicos e a ciência falar nos seus domínios. Obviamente, os políticos são homens da treta palavrosa, muitos de corrupção fácil e oportunistas desejosas de protagonismo televisivo.

Como seria desejável ter um desenvolvimento equilibrado do país, não concentrar a riqueza na zona de Lisboa e arredores e destinar 10 a 15 fábricas - de nível semelhante ao de uma Faurécia pela zona de Trás-os-Montes? Espera-se, para ver, que migalhas chegarão a Trás-os-Montes. Não é R. Rio, desejos há muitos. Parece que os políticos estão sempre a inventar a roda. Enchem o verbo com a agricultura, e afinal qual a razão/razões que o matagal invade Trás-os-Montes? Não se esquecem, porém, das coimas certeiras. Pois, é. Depois queixam-se da propagação da pandemia pelos transportes públicos e privados de Lisboa, das periferias de habitações nauseabundas, do culto estúpido das claques , da imbecilidade das várias juventudes citadinas e um saco de horrores citadinos. Portugal no seu melhor, governado por chegas, de várias colorações.

Há um senso comum, que previa que a área de Lisboa e Vale do Tejo estava a ser fracamente atingida, quando o Norte estava em plena pandemia. Chegou, agora com atraso, e os problemas serão graves se medidas eficazes não forem tomadas nesta zona e o acatamento voluntário das medidas não seja cumprido com elevação de espírito e um mínimo de inteligência cívica.

É óbvio que o desconfinamento apressado (como muitos  comentam, não sentindo a pressão política do dinheiro económico) constitui o primeiro argumento. Trata-se, agora, de fazer tender o patamar actual (elevado) para uma diminuição progressiva de casos e tudo sobre controlo da resposta adequada do SNS. Tudo tem que ser jogado, antes de Outubro e as tradicionais gripes.











 







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