domingo, 3 de março de 2024

ELEIÇÕES_2024 - Hora da verdade!

 ELEIÇÕES_2024 - Por encomenda dos artistas: PR e PGR

Como se chegou até aqui! 

Brincando à política, em modo maquiavélico, e conduzindo ao pelourinho um P.M. acossado!

A factura destas eleições, qualquer que venha a ser o seu resultado, vai ser endereçada ao povo português. O homem das selfies, o pregador de TV, o esquivo guerreiro do serviço militar nas colónias, o manipulador da receita vichyssoise, o picareta falante das TV, o Prof. (respeitado segundo consta),  o acompanhante de luxo, com chapéu condizente, em férias paradisíacas com o amigo DDT (Dono disto tudo),  o admirado e bajulado MRS ia fantasiando, engrossando o seu ego, em suma! 

    Julgando e opinando, e intuindo que afugentar o diabo (P. Coelho) durante um certo tempo da cruz da governação seria a melhor solução para se livrar da tralha cavaquista, alia-se ao amigo e seu estudante A. Costa, político de profissão. Conúbio estranho, já que escorpiões são animais estranhos. Em suma : uma das pérolas democráticas M.R.S.  intuiu que, após os direitolas da Troika não conseguirem formar governo, lhe estava reservado o papel de salvador da Pátria, o papel de grã-vizir (1ºMinistro). Enquanto as selfies e as beijocas duraram, tudo bem, quando a dura realidade dos acontecimentos impôs as suas regras, não houve alquimia possível. Nem os originais alquimistas  (via Constituição) lhe permitiriam transformar um PR em 1º. Ministro. 

    Começam a surgir as ameaças de dissolução da Assembleia da República. O 1º.Ministro A. Costa fez-lhe a vontade, já que o PR assim o decidiu, apoiando-se obviamente na velha tralha cavaquista, na imprensa e media dum qualquer Pinto Balsemão, nas TVI ou outra qualquer que se pusesse a jeito. Perante o vazio do iluminado MRS na TV, sucede-lhe o amigalhaço Marques Mendes, que do alto do palanque TV visiona ou visionou a Presidência da República. Mas povos antigos apresentam muitos e velhos becos nas suas cidades, difíceis de atravessar sem punição. Virou comentador do lixo jornalístico e jornaleiro que por aí prospera, usando a mentira como arma de arremesso. Fundamentações para quê. Os domesticados, domesticados estão. Tragédia recente dum povo antigo. Vamos, agora, aos factos. 

    É reconhecido que o país enfrentou problemas de saúde gravosos para o cidadão (Covid), enfrentamento económico de problemas derivados de guerras alheias, a dívida pública à perna - os credores a exigir o seu e todos os problemas e questões associados ao ensino e à saúde. Para qualquer cidadão normal - como Fernando Torquaz se considera a si próprio - a austeridade não foi invenção recente nem depende, em exclusivo, dos políticos. Fernando Torquaz, praticou-a e experimentou-a muito antes da troika cá chegar. Sem pensamento de economia elaborada, manda o bom senso não gastar mais do que Fernando Torquaz pode assumir. Teorias económicas há muitas, todas elas dispensáveis para um chefe de família prudente. Porém, o aproveitamento político da desgraça dos envolvidos em dívidas serve de pasto para a conquista do voto, em eleições.

    Em texto anterior (de Paz Paixão) desenvolveu-se o tema de como a dívida pública chegou ao cidadão, sem este ter alguma responsabilidade da crise de 2008, com a queda do Lehman Brothers e do efeito dominó que atingiu Portugal, Grécia e Irlanda de forma virulenta, e a outros países que conseguiram esquivar-se por considerados grandes países. 

Ao pequeno país nada se perdoa, ao país grande tudo se resolve nos gabinetes e centros de decisão. França e Espanha que o digam. Passos Coelho, um indivíduo pretensioso, ignorante primário, estudante falhado, de cabeça grande (borné) mas oca de ideias, apoiado por um relvas aldrabão e um professor de retaguarda (já falecido) que lhe indicava os passos liberais.
   
 Então, os dados estão agora  lançados. Já todos conhecem este Passos, néscio político primário. Porém, capaz de perturbar todo o sistema democrático apoiado em seguidores afins e no seu filhote Ventura, com os seus atrelados venturinhas . Vêm o princípio e o fim de toda a história recente portuguesa do sufoco financeiro  na personagem política Sócrates, de corrupto rotulado-para fins óbvios. Dado de barato que alguns milhões andem perdidos por aí, qual a factura paga pelo povo português para solucionar o BPN da tralha cavaquista? É só fazer as contas, parafraseando Guterres! 
  
Dado que os actores são os mesmos da velha tralha cavaquista, a mesma argumentação se aplica (com pequenas modificações sempre necessárias) aos novos mendigos petulantes.

TralhaCavaquista_2ªlinha

    Toda esta questão já foi discutida em detalhe há muito tempo, pelo que perder tempo com o imbecil Coelhinho, é alimentar pardais com chocolate. O trio invertido continua na mesma: são filhotes uns dos outros em termos políticos. Nulidades Montenegrinas do retrato: 
Trio invertido
    Remete-se o leitor para tempos idos, já que a AD, recauchutada é a mesma. AD sinónimo de bagunça, dizem alguns jovens. 
Cacofonia, dizem alguns jovens.

Com certo pendor para a simplificação:

AD=soma de (PSD)+CDS(nado morto)+Cantadores de fado d ´ antanho.

AD: sigla pode significar

1. Aliança Democrática
ou
2. Assembleia de Deus (Religião)

[ Excluida a religião do assunto, como é de bom tom! ], resta a 1ª, a dita Aliança Democrática. Como a parcela CDS é praticamente nula e a dos Cantadores de Fado-idem aspas ,aspas, então só resta o PSD. Até na sigla mentem e pode e deve ser interpretada como símbolo de cobardia. Recusam a sua identidade! Estas contas já foram feitas no passado. Para o borné, de cabeça graúda, basta.

Para quem quiser seguir este roteiro do filme que aí vem,siga
 O calendário abaixo, na parte  direita de
"http://angueira-2.blogspot.com"  permitir-lhe-à viajar no tempo volta para trás (se não gostar, paciência). 

Os mais directamente relacionados com a situação actual estão localizados no ano 2011,2012 e 2013. É conveniente, para uma visão integral, ler todo o texto, que pode ser relativamente extenso.
O leitor pode, se assim o entender, navegar pelo calendário indicado. No dia 10 de Março, os números são importantes, escolher a data do 25 de Abril é incompatível com o antes 24 de Abril. A juventude actual não sente o peso da falta de liberdade e a citadina goza das tecnologias dos telemóveis de última geração. O canto da sereia da AD e afins pode ser-lhes fatal. Uma passagem pela situação de "Las Hurdes", episódio gravado em Espanha (1933) por L. Bunuel, mostra-lhe-à que a vida não se resume a fantasias efémeras em terras sem pão. Há,  com certeza prévia garantida, consequências nefastas de voto errado. Não haverá mais livros de reclamações.

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