O OE_2013 foi aprovado pelo P.R., em pose solene de decisão à Pilatos. Daqui lavo as minhas mãos e o juízo da inocência remetido ao Tribunal Constitucional. O parecer do Tribunal Constitucional foi acertado na sua vasta fundamentação em 2012, errou na sentença salomónica. Preceitos inconstitucionais, condene-se o Governo e reponha-se a constitucionalidade, isto é cumpra-se a sentença e reponha-se o montante devido como consequência da sentença. Só que o Tribunal Constitucional abriu o precedente para 2012, e as bestas negras voltam à carga sobre as mesmas vítimas em 2013, com a aleivosia reinante do chico-espertismo de Passos Coelho, estendendo, diz ele, as mesmas barbaridades ao sector privado. Os cidadãos comuns já percebem as manhas destas mentalidades decrépitas dos actuais governantes, e, portanto, o Governo prevarica novamente, sendo agora contumaz. Para estes iluminados, a questão levada agora em 2013 não é igual à de 2012, e como no mundo político não existem factos iguais , é certo e sabido que a apresentação da factura vai ser apresentada, certamente aos mesmos de sempre. Em textos anteriores, refere-se que o anónimo Fernando Torquaz, cidadão honrado, respeitador da lei e da ordem, vivendo no patamar das suas posses, sem dívidas contraídas, rejeita de modo contundente a filosofia barata do P.M. e seus sequazes. Fernando Torquaz voltou-se, perante a insólita situação da apresentação de dívidas alheias, à análise da questão e compreende os paus mandados da troika, dos seus representantes internas e do fictício P.M. Passos Coelho.
Como sempre, o posicionamento perante estas questões é do foro individual, e tem que ser alicerçada nos vários livros de economia e finanças, que o cidadão comum não tem tempo, disponibilidade ou cultura básica para a compreensão das várias correntes teóricas, de sofisticada complexidade. Porém, o cidadão comum percebe claramente as mentiradas, inocentes, provocadoras ou escandalosas dos políticos, e pode fazer um juízo perfeito com raciocínios elementares. Para os que se interessarem podem ver o desenvolvimento das várias cabalas sobre as dívidas soberanas, clicando na palavra aqui. É uma história aos quadradinhos, de fácil leitura.
O poder financeiro internacional (cuja face visível é a troika) e as instituições europeias (através dos vários organismos) não poderiam ter escolhido dupla mais ignóbil Coelho-Relvas para o massacre do povo português. Acolitados por neoliberais académicos de pacotilha, sem vida vivida, meninos bem de suas famílias endinheiradas ou, no mínimo remediadas,, de nomes policromáticos falsamente endeusados de Gaspar, Moedas, de novos e velhos yupies, de prebendários politiqueiros, travestidos de relvas, catrogas, antoninos, macacos correia, meneses, mexias e tutti quanti, Para estes gentios, a dor do desemprego, a angústia dos filhos sem pão e sem futuro, a decretada escravatura dos humildes, o abatimento programado da classe média liberta da noite salazarista pelo esforço, pelo trabalho, pelo engolir silenciado de sapos vivos, eem continuada humilhação e desprezo mesquinho são factores que não contam. São hipocritamente facetas de um pieguismo nacional.,diz o iluminado Passos. e o imbecil Pedrito face-bookista. Para gáudio do humilde banqueiro Ulrich, o do ai aguenta, aguenta. Já não há rostos respeitáveis, em quem o português, humilde mas humanista, possa confiar. Até um banqueiro recorre a um desbocado linguajar, sem rosto nem vergonha na cara. Justificada está a transformação das suas agências bancárias em recepção dos sem abrigo. Nem se poderá queixar, pois o ai banqueiro, ai aguenta, aguenta.
A fanfarronice proverbial desta dupla governativa Relvas-Coelho, ou vice-versa, agentes do capital financeiro, nacional e internacional, conduzirá, inexoravelmente, à destrtuição do país. Não os une a defesa intransigente de todo um povo, mas tão simplesmente parceiros de nebulosas suicidárias, mas fatais. São exterminadores fatais dos restos da indústria ainda existente, liquidatários dos bens restantes do património do povo português, extorsionários de salários a trabalhadores sob pretexto de inocentes mentiras e falácias, de uma vivência acima das suas posses, de uma austeridade inaudita que ultrapassa os ditames da troika e liquida salários e reservas pecuniárias para épocas atribuladas, destrói o comércio interno e aumenta a correspondente factura do desemprego, conduz a paulatina miséria e à degradação social. Os propagandistas do redondo Marques Mentes e similares comentadores apregoam , na verdade, uma nova etapa de lumpen do proletariado, conduzido agora por comunistas de direita, no poder. Não são barbudos, nem façanhudos, mas do alto da sua petulância, não passam de meros ignorantes, saídas das tocas partidaristas. Os verdadeiros sociais democratas são cúmplices do actual estado de coisas. Calam e consentem. Fernando Torquaz, amante da liberdade, diz não, e enquanto for possível, irá invectivar bestas asininas e pardacentas.
Nova falácia é servida, inocentemente, ao povo português. O sucesso da ida aos mercados financeiros em busca de novos empréstimos. Claro está, que a ida aos mercados financeiros é, em si mesmo, um evento favorável. A roupagem pode parecer nova, mas encerra as perversidaders falaciosas dos opacos governantes. Desde logo, não foi por falta da ida ao mercado financeiro que o país chegou ao estado de falência técnica, e não é pelo possível e ainda muito problemático acesso aos mercados financeiros que se trata de mais um empréstimo, e portanto, a junção de mais dívida à divida existente e, fatal como o destino, a pagar também pelos portugueses. Não dizem os opacos governantes, que os juros são muito altos e, claro está, à falta de melhor os especuladores financeiros aproveitam o lucro máximo possível, neste contexto. As dívidas soberanas são uma boa fonte de lucro pelos ditos mercados. Os bancos, entre outros, sabem deste ofício. O mérito do abaixamento dos juros neste tipo de operações (OT a 5 anos) não se deve, em essência, ao mérito do Governo e ao ministro Gaspar, muito menos em exclusivo, mas sim à mudança de rumo do BCE e de Mario Draghi que numa frase lapidar, simples e curta, declarou que o BCE iria comprar divida no mercado secundário, desarmando assim os especuladores desenfreados. À revelia da austera Merkel, co-responsável pelo sofrimento actual de boa parte do povo português. Fernando Torquaz registou . Como o Gaspar pode ser mago, mas não adivinho, não sabe o que amanhã irá ocorrer na ida aos mercados na colocação de dívida pública.. Há uma coisa que é certa como o destino, ir-se-à pagar com língua de palmo todos os empréstimos contraídos. E se for a(s) operação(ões) bem sucedida, como todo o portugûes consciente deve desejar, fica garantido o início de novas falácias. Repete-se o ciclo, até nova crise. Os corruptos, delinquentes políticos, falsários, banqueiros, oportunistas regressarão em força, a comer as migalhas restantes de um povo faminto. Regressarão os banqueiros com arrogância desmedida, com lucro máximo garantido, e as offshores levarão o dinheiro do trabalho, do sangue, suor e lágrimas, da forçada austeridade, de novo aos paraísos fiscais.
A cassete de P. Coelho vai passar a ser a da ida regular aos mercados e virar a página para a economia, onde se perfilarão os do costume para abocanhar os parcos dinheiros, construir impérios comerciais, e no mundo da globalização, deixar o capital financeiro mover-se livremente por onde lhes aprouver. Tudo, segundo a lei dos tiranetes, dos mercados endeusados e invisiveis, mas cruelmente reais, à sombra e conivência dos impreparados joguetes políticos das juventudes partidárias. Intrinsecamente ignorantes, incapazes de pensamento próprio, reclamam da troika ajuda técnica. É um atestado da sua incompetência, e a prova provada da impreparação política. Ao cidadão comum, bastaria dar um voto de confiança aos eleitos, numa base da boa-fé e do cumprimento do programa eleitoral , programático e de base democrática. O perdulário Passos Coelho sabe tanto da governança dum país, como o meu cão de dinâmica das estrelas. De buracos negros, já sabe umas coisas. Por isso, obrigatório se torna filtrar as suas pretensas verdades, à la palisse. Delega nas suas tropas, e para justificar a sua mente vazia e a morbidez da austeridade, apoia-se nos trabalhos de delegados menores da troika. Insultou a inteligência nacional e coloca-se na situação de um rejeitado universal do povo português. Vibram os seus sequases com a excelsa virtude da teimosia, reconhecendo o sábio alentejano que a teimosia de um burro só lhe agrava a condição. .E quando o combate é de ideias, é pura perda de tempo dialogar com mentes pedradas. Caso da extinção das freguesias, diálogo com a UTRAT para quê? Discussão da refundação do Estado? Confundirá o homem que a Fundação do Estado é atribuída a D. Afonso Henriques? Necessária a reestruturação do Estado, mas nova repetição da farsa da Comissão da extinção das freguesias?
Junta-se o texto adicional do estudo, encomendado pelo Governo , talhado à sua medida, e com a fundamentação para o corte adicional de 4 mil milhões de euros, a juntar à bárbara austeridade já existente. Para acesso a este documento (Rethinking ...), clique em documento FMI, escrito em inglês. Opacos são os objectivos do Governo, não esclarecendo os porquês. Com a cobardia habitual e falta de transparência costumeira. Suspeita Fernando Torquaz, de novas facturas de dívidas e do deficite falhado de 2012.
Para quem não tem um cinema por perto, divirta-se com um video e veja um novo caso SLN/BPN e os seus agentes. Qualquer semelhança entre BPN e BANIF é pura coincidência. Muitos dos figurantes andam sem pin na lapela.
A crise da zona euro tem múltiplos factores e para uma decisão individual, consciente e insubmissa às patranhas de imberbes mandarins, facilmente se reconhece, através dos gráficos, que a crise atribuida por este governo e seus acólitos não tem origem, em exclusivo, no governo anterior socrático. Apresentam-se vários gráficos que permitem responder à evolução temporal (séries temporais) com base no sítio económico da BBC- entidade considerada como isenta (clique aqui), e que serve de base e contraponto a muitas ideias expressas pelos media de informação. São necessários alguns ajustamentos, mas quem desejar pode comparar series temporais de vários paises simultaneamente.
Como se depreende do gráfico a dívida belga foi sempre superior em termos relativos à portuguesa até ao ano de 2010, data a partir da qual a dívida portuguesa cresceu até 100% do PIB e o Governo de Passos Coelho, apesar de sacrifícios herculeoos exigidos, continua a aumentar ab dívida, estando próxima do patamar de 120% do PIB em 2012.
Uma vez, acedido o site de referência da BBC, verifica-se claramente que todos os deficits da Zona Euro pioraram (sem excepção) no periodo socrático e portanto, parte da crise tem que ser atribuida ao exterior. Constata-se que o crescimento da economia foi muitissimo fraco durante uma decada, por oposição a um forte crescimento da Irlanda. Sem entrar em muitos detalhes, a Bélgica é um país para comparação em termos do PIB, deficite, desemprego e dívida.. Nota-se claramente, que a dívida da Bélgica foi sempre muito elevada, muito superior à portuguesa e é um bom exemplo da evolução de dívida elevada, mas sustentada, no tempo. De notar que a dívida portuguesa tem crescido, cabendo ao actual Governo um aumento da dívida ao nivel de 120% do PIB. Como o PM não tem a mínima ideia do cresimento económico do país, vai mandando uns bitytes pirosos garantindo um crescimento já no virar da esquina. A austeridade essa é permanente, perniciosa e demasiado prolongada. Há outros caminhos.Um primeiro passo, é limpar alguns partidos de génios mirabolantes das várias juventudes, encaminhá-los para o trabalho árduo de um trabalho profissional, submetê-los a exames sistemáticos para um bom desempenho das respectivas funções. Claro está, que os politicos querem apenas limitar-se ao resultado do escrutínio das eleições, mas já não é condição suficiente, embora necessária. O Passos prefere escamotear, nomear individuos para vigiar o galinheiro dos interesses do BPN, por falta de opinião própria subordina-se a um qualquer relvas, dá prebendas a qualquer Katroga, vende a alma ao diabo desde RTP, ANA, águas e tudo o que lhe cheire a interesse público. É submisso perante o poder financeiro FMI e finança internacional e a poderosa Merkel. Delega em comissões quando o espírito é, apenas, preenchido por um vazio de ideias. Entrega-se ao poder financeiro interno e externo, não tuge nem muge, é fraco perante os fortes e forte perante os fracos. Toda a gente percebe a sua ousadia na abolição das ditas falsas reformas políticas. É um critério simples que o povo usa para o avaliar. Percebe-se desde há muito as suas tácticas manhosas de lançar os portugueses uns contra os outros, funcionário público contra trabalhador do sector privado, sector público contra sector privado, trabalhadores contra trabalhadores. Num mundo desconcertante, onde se encontram abaixo assinados de toda a índole, onde se lançam porcos contra GNR e GNR contra porcos, ainda estamos num país onde não vale tudo. Onde a razão ainda há-de imperar. O imbróglio da dívida dos bancos convertida em dívida pública. Receita universal que um bom aluno entende. A questão é a falta de confiança num PM que, erroneamente, pensa tornar-se num salvador da Pátria, massacrando sem dó nem piedade o activo mais precioso de qualquer país: as suas gentes.
O poder financeiro internacional (cuja face visível é a troika) e as instituições europeias (através dos vários organismos) não poderiam ter escolhido dupla mais ignóbil Coelho-Relvas para o massacre do povo português. Acolitados por neoliberais académicos de pacotilha, sem vida vivida, meninos bem de suas famílias endinheiradas ou, no mínimo remediadas,, de nomes policromáticos falsamente endeusados de Gaspar, Moedas, de novos e velhos yupies, de prebendários politiqueiros, travestidos de relvas, catrogas, antoninos, macacos correia, meneses, mexias e tutti quanti, Para estes gentios, a dor do desemprego, a angústia dos filhos sem pão e sem futuro, a decretada escravatura dos humildes, o abatimento programado da classe média liberta da noite salazarista pelo esforço, pelo trabalho, pelo engolir silenciado de sapos vivos, eem continuada humilhação e desprezo mesquinho são factores que não contam. São hipocritamente facetas de um pieguismo nacional.,diz o iluminado Passos. e o imbecil Pedrito face-bookista. Para gáudio do humilde banqueiro Ulrich, o do ai aguenta, aguenta. Já não há rostos respeitáveis, em quem o português, humilde mas humanista, possa confiar. Até um banqueiro recorre a um desbocado linguajar, sem rosto nem vergonha na cara. Justificada está a transformação das suas agências bancárias em recepção dos sem abrigo. Nem se poderá queixar, pois o ai banqueiro, ai aguenta, aguenta.
A fanfarronice proverbial desta dupla governativa Relvas-Coelho, ou vice-versa, agentes do capital financeiro, nacional e internacional, conduzirá, inexoravelmente, à destrtuição do país. Não os une a defesa intransigente de todo um povo, mas tão simplesmente parceiros de nebulosas suicidárias, mas fatais. São exterminadores fatais dos restos da indústria ainda existente, liquidatários dos bens restantes do património do povo português, extorsionários de salários a trabalhadores sob pretexto de inocentes mentiras e falácias, de uma vivência acima das suas posses, de uma austeridade inaudita que ultrapassa os ditames da troika e liquida salários e reservas pecuniárias para épocas atribuladas, destrói o comércio interno e aumenta a correspondente factura do desemprego, conduz a paulatina miséria e à degradação social. Os propagandistas do redondo Marques Mentes e similares comentadores apregoam , na verdade, uma nova etapa de lumpen do proletariado, conduzido agora por comunistas de direita, no poder. Não são barbudos, nem façanhudos, mas do alto da sua petulância, não passam de meros ignorantes, saídas das tocas partidaristas. Os verdadeiros sociais democratas são cúmplices do actual estado de coisas. Calam e consentem. Fernando Torquaz, amante da liberdade, diz não, e enquanto for possível, irá invectivar bestas asininas e pardacentas.
Nova falácia é servida, inocentemente, ao povo português. O sucesso da ida aos mercados financeiros em busca de novos empréstimos. Claro está, que a ida aos mercados financeiros é, em si mesmo, um evento favorável. A roupagem pode parecer nova, mas encerra as perversidaders falaciosas dos opacos governantes. Desde logo, não foi por falta da ida ao mercado financeiro que o país chegou ao estado de falência técnica, e não é pelo possível e ainda muito problemático acesso aos mercados financeiros que se trata de mais um empréstimo, e portanto, a junção de mais dívida à divida existente e, fatal como o destino, a pagar também pelos portugueses. Não dizem os opacos governantes, que os juros são muito altos e, claro está, à falta de melhor os especuladores financeiros aproveitam o lucro máximo possível, neste contexto. As dívidas soberanas são uma boa fonte de lucro pelos ditos mercados. Os bancos, entre outros, sabem deste ofício. O mérito do abaixamento dos juros neste tipo de operações (OT a 5 anos) não se deve, em essência, ao mérito do Governo e ao ministro Gaspar, muito menos em exclusivo, mas sim à mudança de rumo do BCE e de Mario Draghi que numa frase lapidar, simples e curta, declarou que o BCE iria comprar divida no mercado secundário, desarmando assim os especuladores desenfreados. À revelia da austera Merkel, co-responsável pelo sofrimento actual de boa parte do povo português. Fernando Torquaz registou . Como o Gaspar pode ser mago, mas não adivinho, não sabe o que amanhã irá ocorrer na ida aos mercados na colocação de dívida pública.. Há uma coisa que é certa como o destino, ir-se-à pagar com língua de palmo todos os empréstimos contraídos. E se for a(s) operação(ões) bem sucedida, como todo o portugûes consciente deve desejar, fica garantido o início de novas falácias. Repete-se o ciclo, até nova crise. Os corruptos, delinquentes políticos, falsários, banqueiros, oportunistas regressarão em força, a comer as migalhas restantes de um povo faminto. Regressarão os banqueiros com arrogância desmedida, com lucro máximo garantido, e as offshores levarão o dinheiro do trabalho, do sangue, suor e lágrimas, da forçada austeridade, de novo aos paraísos fiscais.
A cassete de P. Coelho vai passar a ser a da ida regular aos mercados e virar a página para a economia, onde se perfilarão os do costume para abocanhar os parcos dinheiros, construir impérios comerciais, e no mundo da globalização, deixar o capital financeiro mover-se livremente por onde lhes aprouver. Tudo, segundo a lei dos tiranetes, dos mercados endeusados e invisiveis, mas cruelmente reais, à sombra e conivência dos impreparados joguetes políticos das juventudes partidárias. Intrinsecamente ignorantes, incapazes de pensamento próprio, reclamam da troika ajuda técnica. É um atestado da sua incompetência, e a prova provada da impreparação política. Ao cidadão comum, bastaria dar um voto de confiança aos eleitos, numa base da boa-fé e do cumprimento do programa eleitoral , programático e de base democrática. O perdulário Passos Coelho sabe tanto da governança dum país, como o meu cão de dinâmica das estrelas. De buracos negros, já sabe umas coisas. Por isso, obrigatório se torna filtrar as suas pretensas verdades, à la palisse. Delega nas suas tropas, e para justificar a sua mente vazia e a morbidez da austeridade, apoia-se nos trabalhos de delegados menores da troika. Insultou a inteligência nacional e coloca-se na situação de um rejeitado universal do povo português. Vibram os seus sequases com a excelsa virtude da teimosia, reconhecendo o sábio alentejano que a teimosia de um burro só lhe agrava a condição. .E quando o combate é de ideias, é pura perda de tempo dialogar com mentes pedradas. Caso da extinção das freguesias, diálogo com a UTRAT para quê? Discussão da refundação do Estado? Confundirá o homem que a Fundação do Estado é atribuída a D. Afonso Henriques? Necessária a reestruturação do Estado, mas nova repetição da farsa da Comissão da extinção das freguesias?
Junta-se o texto adicional do estudo, encomendado pelo Governo , talhado à sua medida, e com a fundamentação para o corte adicional de 4 mil milhões de euros, a juntar à bárbara austeridade já existente. Para acesso a este documento (Rethinking ...), clique em documento FMI, escrito em inglês. Opacos são os objectivos do Governo, não esclarecendo os porquês. Com a cobardia habitual e falta de transparência costumeira. Suspeita Fernando Torquaz, de novas facturas de dívidas e do deficite falhado de 2012.
Para quem não tem um cinema por perto, divirta-se com um video e veja um novo caso SLN/BPN e os seus agentes. Qualquer semelhança entre BPN e BANIF é pura coincidência. Muitos dos figurantes andam sem pin na lapela.
A crise da zona euro tem múltiplos factores e para uma decisão individual, consciente e insubmissa às patranhas de imberbes mandarins, facilmente se reconhece, através dos gráficos, que a crise atribuida por este governo e seus acólitos não tem origem, em exclusivo, no governo anterior socrático. Apresentam-se vários gráficos que permitem responder à evolução temporal (séries temporais) com base no sítio económico da BBC- entidade considerada como isenta (clique aqui), e que serve de base e contraponto a muitas ideias expressas pelos media de informação. São necessários alguns ajustamentos, mas quem desejar pode comparar series temporais de vários paises simultaneamente.
Grafico -Comparação da dívida relativa em termos de PIB de Portugal e da Bélgica |
Como se depreende do gráfico a dívida belga foi sempre superior em termos relativos à portuguesa até ao ano de 2010, data a partir da qual a dívida portuguesa cresceu até 100% do PIB e o Governo de Passos Coelho, apesar de sacrifícios herculeoos exigidos, continua a aumentar ab dívida, estando próxima do patamar de 120% do PIB em 2012.
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