Música lírica dos políticos : La LA, La LA, La LA
A canção lírica de Mary Hopkin, "Those were the days my friend (1968), a tão grande distância temporal, permite ainda relembrar velhos tempos em sociedades já democráticas. A letra da canção, simples e intuitiva, recorda-se aqui.. Leia o texto completo (s.f.f.) enquanto ouve a canção (traduzida em português), se assim o entender.
Aqueles eram os dias (1968)
INSTRUMENTAL
Era uma vez, havia uma taberna (bar)
Onde costumávamos celebrar com um copo ou dois
Lembra-te como nos riamos fora de horas
e sonhava em todas as grandes coisas que iria fazer
aqueles eram os dias, meu amigo
Nós pensámos que nunca iam acabar
Iriamos cantar e dançar para sempre e um dia
Nós iriamos viver a vida que escolhemos
Nós lutávamos e nunca iriamos perder
Nós éramos jovens e
seguros de seguir o nosso caminho
La la la la la la, La la la la la la
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
Então os anos ocupadas foram correndo por nós
Perdemos as nossas noções mirabulantes no caminho
Mas se por acaso, um dia eu o viesse na taberna
Então iriamos sorrir um para o outro e diríamos
aqueles eram os dias, meu amigo
Nós pensamos que nunca iam acabar
Iriamos cantar e dançar para sempre e um dia
Nós iriamos viver a vida que escolhemos
Nós lutávamos e nunca iriamos perder
Aquele era o dia, oh sim, aqueles eram os dias
La la la la la la, La la la la la la
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
Um dia, certa noite, eu estava diante da taverna
Nada parecia o caminho que costumava usar
No vidro eu vi um reflexo estranho
era aquela mulher solitária realmente eu?
aqueles eram os dias, meu amigo
Nós pensamos que nunca iam acabar
Iriamos cantar e dançar para sempre e um dia
Nós vivíamos a vida que escolhemos
Nós lutávamos e nunca perder
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
La la la la la la, La la la la la la, La la la la la la
La la la la la la, La la la la la la, La la la
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
INSTRUMENTAL
Através da porta, veio o riso familiarizado
Eu vi o teu rosto e ouvi você chamar pelo meu nome
Oh meu amigo estamos mais velhos, mas não mais sábios
Em nossos corações ,os nossos sonhos ainda são os mesmos
aqueles eram os dias, meu amigo
Nós pensamos que nunca iam acabar
Teremos cantar e dançar para sempre e um dia
Nós vivíamos a vida que escolhemos
Nós lutávamos e nunca perder
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
La la la la la la, La la la la la la, La la la la la la
La la la la la la, La la la la la la, La la la
Aqueles eram o dia, oh sim, aqueles eram os dias
La la la la la la, La la la la la la, La la la la la la
Tradução de "Those
Were The Days"
O tempo era de esperança e a doçura da cantora não fazia prever grandes tempestades em países democráticos. Mas mudam-se os tempos e as vontades. As novas gerações também mudaram o seu padrão de vida e de valores, já que o mundo é composto de mudança. O bem mais precioso do mundo é a sua juventude, e os desvios comportamentais são mais devidos à população adulta que à irreverência própria da juventude. Aqui fica a versão SUZYY70 da mesma canção, da actual geração dos Ipad e dos Iphone 13, topo de gama. A esta deve juntar-se a crise pandémica COVID 19, que para muita juventude pobre vai ter um efeito devastador.
Em Portugal, a esperança chegou em Abril de 1974. Para muitos dos nossos compatriotas foram tempos de luta, perda e sacrifício (colónias). Todavia a esperança não morreu. Os sonhos, embora cada vez mais distantes continuam a ser os mesmos. Os políticos, em roda livre, de crista levantada e letais como os escorpiões, vão causando danos irreversíveis na esperança de todo um povo. Mais uma vez, as eleições autárquicas servem interesses instalados e não o povo a quem deviam servir. Eis a justificação da canção lírica aqui apresentada : "Aqueles eram os dias ". A freguesia de Angueira, perdeu a sua independência à mão dum aldrabão e dos seus seguidores locais do PSD, à custa de atribuição de área pública na compra de votos (escola), da venda de uma escola primária e das muitas inações, desleixo e abandono. Não basta o PSD cantar: La La, . . . , em eleições sucessivas, é necessário fazer obra, com equilíbrio e justiça. O PSD local pode proclamar-se reinante sobre um povo amorfo, que tudo aceita, mesmo contra os seus próprios interesses de povo.
A incompetência é manifesta. Segundo os locais, as obras do chafariz transformam-se em pântano de inverno. A miopia política e a animosidade manifesta contra a população não lhe permite vêr a média distância sequer Ignoram os eleitos que ao longo de Angueira corre um ribeiro (do Pio), que merece ser tratado condignamente, desde o Vale até à foz. Que faz a Câmara Municipal de Vimioso? Nada. Mas não existem engenheiros na CMV que evitem erros primários? Ou anda tudo ao deus dará. Arranja projectos europeus para embelezar palácios de burros e queimar todo o financiamento no munícipio de Vimioso, na pobre Bilica. O tratamento dado pela CMV às populações das aldeias é exactamente o mesmo do Governo Central sobre as regiões despovoadas do interior. A Bilica acabará em destruição total, como os eleitos da CMV fazem exactamente às aldeias.
Embelezam a Bilica com uma central de camionagem. Não pensarão nas populações das aldeias e fazer circular um autocarro, com periodicidade mínima de uma vez por semana. Angueira tem muito que contar sobre este tema.
Não há dinheiro para desvio de camiões pesados (pequeno troço), mas há dinheiro para abertura de desvios na Bilica (saída de V. para Caçarelhos). Que fazem os representantes? Aceitam passivamente até ao fim dos tempos.
O PS tem também contas a prestar. Entre elas, a causa profunda da instalação do PSD, ad aeternum na CMV. O PS nacional arvora-se já em dono disto tudo. Isto mesmo é dito pelo PSD, mas este partido tal como o CDS, entre outros sofrem do mesmo mal, com a agravante de não terem vergonha. Enquanto o povo não se aperceber do jogo dos partidos, novas agências de emprego, nada se vai alterar. Continuarão a ser comprados votos e interesses ocultos. Desembocam na corrupção.
Clique aqui :The Good (o Bom), the Bad (o Mau) e the Ugly (O ciníco)" , na sua cena final, com música de Ennio Morricone. Os outros filmes podem ser procurados na Internet, se os mandantes do reino o consentirem.
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